sábado, 23 de julho de 2011

Olhos vendados, cheiro indiscutível de se proceder qualquer tentativa de definição.

Darei o céu, a piedade que o mundo necessita, darei a força de esperar uma década de um dia acabar, só para mais uma vez acontecer e bailar sob meu chão inseguro. Darei a fé que transborda meu peito, a fúria dos meus desejos, simplicidade do meu olhar quando contemplado aquele fim de começo. É. Sem nenhuma precisão de definição, minha vida cai de joelhos dobrados na esperança da doçura que só eu pude contemplar. É, minha vida desastrosa é ainda um mar de refúgios pro mundo. Não, para o mundo não, mas para aquele corpo que é um fim de começo pra mim. É a verdadeira essência.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Como minha vida pode ser assim, um recanto de inseguranças de perdição, como meu ser soma tudo de uma vez só, é dor, é sonho, é desejo, é saudade, é pobreza, é discórdia e no fim é amor. Ou não. Doeu a quem doeu, e em mim dói até hoje, como se fosse a dor de ontem, como se fosse a tempestade de um milênio antes. Dói no meu peito, por eu ter feito tanto, ou até demais, e só agora vejo sonhos eternos... E aquele passado maldito que me assombra quase sempre, me faz perde o delírio do sono, a vontade de cantar amor e porque não discórdia? Tudo se mistura como um carnaval carioca, todos dando as mãos numa grande festa e zuação, sonhos perdidos ou então reconstituídos, perda de memória depois de um beijo profundo um então o encontro de um amor escondido meio a multidão. Sinto as recompensas, seus desejos perdidos, as vitorias perdidas e com elas as derrotas desejadas. A noite é meu ferimento meu sentido oposto de quem sou, mais ele vive em mim como vive o dia reforçado de vitaminas e emoções. Sim! Eu sou assim, um dentro do outro e FIM! Falta humano pra entender profundamente profundo dentro de mim.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

São tantas emoções, tantos sentimentos, que meu coração torna pequeno.
Como doi, como machuca tudo aquilo, acho que meu peito perdeu a voz, de tanto que ele gritou para você parar. É inevitável nao doer.     (...)