domingo, 30 de dezembro de 2012

H.R

É doce feito não sei o que, mas é, como se não houvesse nada mais que expressasse.
Ela está deitada feito amargo, coração feito, sem houver despedida, ela está aqui, deitada na minha cama decruçada feito criança e me vendo escrever. É, ela é india. Simplesmente Helena, rajada feito ouro e cabelo preto como todo o infinito universo. Ela é maravilhosa. Não é todas que tive, é beleza rara, essa sim, pois me deu motivo. Morena feio arvore dura e madura, mas tão fraca feito um galho. Eu te amo minha Helena, pois ninguém saberá seu entender muito menos o meu pra você. Fogi de tudo. É o que importa pra nós.

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As conquitas acontece, sem que haja desencontro muito menos encontro. Os sentimentos se envoluem sem ninguem pensar, sem niguem senttir, pois o unico mestre é o coração. A vida caminho feito uma correntesa, existe pessoas, mais amadas que tudo aquilo que sentira antes, mas senttiu. É melhor. O amor rejuvence sem que faça esquece o passado quando é amor de verdade. É. Hoje é noite, quase por do sol que nao vou viver junto, mas é, é isso que me acalma, o dia de amanhã, e o carinho extremo que sinto por ela. Não é amor, mas é amor ao mesmo tempo. Sinto tudo e até maisc um pouco, pode ser que cresca, nao duvido. É grande, talvez você entenda. Ou ninguém.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

H.R

A noite tocou o telha do meu planeta, junto com ela vieram as estrelas espalhando brilho por todo canto da infinita escuridão. A noite me desconheço como estava, mas algo aquela noite estava acontecendo. Eu sentia a brisa quente e apaixonante do ar bater desesperado na minha janela, como se, trouxesse um presente que eu sempre desejei por 365 dias do meu ano. Não me toquei na hora, mas sabia que a noite virava para um novo dia que ao menos havia raiado.
Toquei meus dedos nas teclas que me fez viajar por longa distância que não me permitia ir há anos. Abri meus olhos para janela comportada em azul, não havia nada de novidade até então. Em alguns momentos vi meu passado postar fotos, alguns amigos me chamar e pronunciar saudade das minhas palhaçadas, porém nada de novidade. Pois bem. Algo sunssurou minha janela enquanto procurava uma música que me fizesse ir além de qualquer coisa e me embaldar na imensidão da minha imaginação.
- Obrigada por me aceitar.
Aconteceu. O vento bateu minha janela discretamente, sem assustar. Me deixei ir, talvez fosse a hora de ir, caminhar sozinha num caminho desconhecido porém florido e arejado. Era caminho com luz forte porém sem arder meus olhos, o céu vivia azul, não consegui descobrir o fim dele, havia flores pro todos os lados. O chão era revestido por pétalas de rosas e o vento, gritava gentilmente no meu pescoço rancando de mim o calor interno que estava meu coração, meu pulmão, meu corpo todo. Era mágia. Me esforçei a olha-la, quão maravilhoso aquele ser era.
Estava sentada feito uma criança, distribuia naquele vento escravo seu cheiro que não pode sentir, era desconhecido e tanto quanto curioso pra mim. Sua pele era bronzeada por uma cor clara feito a neve, não havia riscos de dor, liso como centim. Sua costas estava coberta pelo seus longos cabelos pretos, como aquela noite que dominava meu momento. Ela não tinha pecado nos olhos, parecia dois pedaços de pedra rara. Quanto sorrisos ela me tocou a boca, distante. Eu sentia seu peito bater feito maripousa desgovernada e daqui de onde estava sentia seu sangue percorrer com mais velocidade, transmitindo pra mim a pura intimidade de sua timidez. Seus lábios eram rosas, não quanto as rosas que cobria o chão. Era rosa feito mãos de bebe, sensivel a dor e irreconhecivel por qualquer toque. Ela sorria majestosamente e ali, fiquei parada. Balançada e observando quanto eu pôde aquele espetáculo surreal que embalava minha noite.
Desconheço sua voz e não sei avaliar como suas cordas vocais dançam no seu pescoço me desconheço do seu cheiro, talvez seja o pedaço do meu. Mas é incrivel a sensação, descobri o inusitado o perdoavel, a chance, a vida... E ao toca-la descobrirei se minha chance de amar tocou minha janela naquela noite que por fim era um sonho.

sábado, 15 de dezembro de 2012

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O dia raiou, raiou sem ofuscar os raios do sol. O dia está nublado, não existe passáros no céu percorrendo seu caminho de lá pra cá, as vezes padece o vento zumbindo e correndo feito louco, perturbado arranhando as folhas mais alta das arvores, levando consigo a devastação das folhas pregadas no cimento do chão.
Abri os olhos devagar olhei pra janela ouvi o barulho do ventilador, companheiro dia e noite. Olhei novamente e senti a brisa do ar tocar em mim vindo do mais alto céu. Segundos se passaram e minha cabeça pulsou como se houvesse um trator dentro dela amassando cada veia, latejava com força era incontrolável e doído a força com que algo dentro de mim enfrentava feito lobo preso. Senti o sabor da minha boca e ao tocar meus lábios o ontem voltou abrindo portas fechadas e trancadas dentro de mim, minha memoria me traiu e me obrigou a lembrar de cada pronuncia e palavra que meus ouvidos negando a ouvir escutou.
Era noite e estava empolgada com os meteoros, talvez eles iram acontecer, quem sabe. Mas existia a possibilidade, nada se cria sem um ato sem um porque. E lá estava o artigo, meus olhos brilharam e meu coração bateu forte pois era algo incomum e quase impossível de ser visto. Pois bem. Correu nas minhas veias a empolgação, esperando a hora certa segundo o artigo. Estava sem rumo como os outros dias e como estou hoje, não havia nada de bonito em nada que via, nem na minha existência nada se mechia, não havia ninguém nem objetos. Meu celular tocou e a voz futura calou o silencio obrigando minha presença imediatamente, tentei argumentar mas é futuro e me calei, novamente. Pisquei meus olhos e vi tudo novamente no lugar, coloquei a primeira roupa que vi e escorreguei os pneus na rua molhada pela chuva. Estava chovendo o céu estava vermelho e sabia que a possibilidade do artigo era zero, não me incomodou estaria com ela.
Sentamos novamente naquele lugar onde tudo começou, ventava devagar, havia vozes por todo o lado nada de interessante. Passou-se os minutos e tocou meu coração, havia algo de errado e então senti em seus olhos o erro, ela perambulou as palavras, olhou fundo no meu olho e fez perguntas sem motivos a mim, pois bem, respondi.
Ela curvou seu corpo perto do meu e pediu com autoridade minha presença mais de perto, respeitei e então olhei como nunca havia olhado pra ninguém, eu senti sua vibração pelo seus olhos, eu senti o batimento do seu coração por minuto que ela dizia e explicava. Meus ouvidos estavam dispostos a ouvir até rancar sangue de dentro de mim, mas eu estava ali visando sua alma, seus olhos não mechiam os meus não piscavam. Sua face demonstrava raiva até rancor por tudo. Mas seus olhos, marrons e pequenos, fortes e demolidor estava calmo, como se seu coração estivesse dormindo naquele segundo e seu corpo demonstrando outro tipo de situação. Um milésimo de segundo não consegui acompanhar seu raciocínio, pelo fato de não entender porque seu coração soava felicidade e tranquilidade enquanto sua linguá me destruía por dentro. Voltei a vida, havia mesas vermelhas com pessoas loucas do lado, um vai e vem irritante. Eles estavam felizes ao que se percebia. Debaixo de nós um arco de folhas e galhos nos protegia timidamente das raspas de agua que caia do céu.
Voltei a vida, não a que estava antes uma outra que ela me mostrou que desenhou milimetricamente com a ponta da sua língua. Ela não desenhou com sol na parte de cima, nem com oxigênio suficiente pra mim enquanto permanecesse lá. Não a culpo, a palavra é a dona do mundo. Ela se esqueceu da cor e brilho, um pouco de sombra e comida, água já caia do céu por milagre de Deus, nessa vida nada se podia construir, era abafado e havia fumaça por todos os lados dificultando meu caminho e meus passos a seguir. Era aquele meu lugar agora. Diferente de onde estava e mais distante do que esperava estar. O celular foi suficiente para a destruição acalmar, tínhamos que ir embora. Alias, ela devia ir embora.
Andei por dez metros talvez até o carro e não lembro dos meus passos, não lembro de ve-la do meu lado me acompanhando como de costume. Apenas escutava sentindo o escorrer do sangue no meu pescoço a sensação era tão viva quanto qualquer coisa sem valor naquele momento. Abri a porta pra ela sem a ver pela primeira vez na minha vida estupida e traidora. Balancei a cabeça apos bater a porta acreditando que estava cega. Tive a sensação de estar em dois mundos e um riu bem longo e comprido me separando de cada um deles e então ela novamente suou sua voz que abafou naquele veiculo, esperando desesperadamente em ouvir que eu estaria ali mesmo ela vivendo mentiras e loucuras na sua vida individual, sem mim. Como eu não queria ouvir mais, como eu queria bater em tudo até tudo não existir mais, como eu, como dentro de mim estava.
Quando percebi o silencio me iluminou e minha língua soltou de mim e vi ela dançando desgovernada e desesperada na frente de nós. Falei nada com nada segundo ela, era o que havia em mim, nada com nada. Não mais.
Corri mais rápido do que quando cheguei, talvez queria que tudo aquilo terminasse logo, queria estar dormindo como fiz hoje e acordar com o coração soando por mais um tormento que sonhei.
A alma poderia ser mais fraca que o corpo, pois se houvesse essa possibilidade eu dormiria eternamente naquela noite, mas não, a deixei onde peguei. Engatei a primeira vi seu carro passando enfrente ao meu e sumindo sem me deixar uma palavra de esperança. Parti com o meu e comecei a caminhar novamente sem rumo, sem futuro. Era desesperador, tomei a estrada, descobrindo a cada segundo que a mulher dentro de mim precisava de mim e então a trouxe protegida sem saber qual seria seu começo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Arte

Hoje, não foi um bom dia, não é mais novidade pra mim. Mas ei de ver as coisas boas que me aconteceram e concerteza descreverei com todo amor e perfeição que me cabe.
Descobri caminhos que anjos me fizeram ver, dizem que ações são mais verdadeiras e muito mais intensas do que as palavras, errado. Descobri um rio com entradas profundas, rasas, com ondas e marés. Foram ditas por palavras, aquela que tanto me importo porem nada sinto amorosamente, acalmou meu peito por segundos até, mas o fez. Tão bem.
Hoje, depois de anos distantes me envolvi novamente no cheiro de um ser que me educou e concerteza fez parte da melhor parte da minha vida. Como sentia saudade daquele sorriso contagiante e colhedor. Ela logo veio dizendo como eu mudei, como eu havia me transformado no que sou hoje a Danielli que ninguém nunca havia imaginado porem ela gostou da mudança me viu sorrindo com dentes brilhantes, confesso que foi a ter visto que meu sorriso descobriu a vontade de tocar o ar quente da cidade. Ela, como sempre não havia mudado, mulher maravilhosa intocada, inteiramente criança com olhos de mulher desconfiada. Ela estava linda, com um vestido que tocava seus pés, preto porém sua luz ofuscante fez com que estivesse revestida por cores completamente diferente uma da outra. Sua cabeça carregava uma tiara amarela feito ouro banhada por uma flor discreta. Seus olhos cansados não fez com que perdesse a felicidade dentro dela e por tudo que havia acontecido ou tomado ela de mim da minha vida ela estava contagiante e iluminada de paz e alegria.
Seu perfume me trouxe lembranças boas de como eramos juntas e quanto meu segredo era dela também, nos carregávamos sem precisar de mais ninguém por perto. Era bom, verdadeiro e inocente. Os anos passaram e cresci, como ela. E tudo se perdeu na memoria do lado mais bonito do meu peito e claro do lado esquerdo. Foi bom relembrar como aquela mulher por um tempo se preocupou comigo e com o mundo que eu andaria sozinha depois de alguns anos. Pois bem, ela vivi sem mim, dentro do meu peito e me senti viva novamente como antes. E todos os meus problemas e frustrações do tempo me deixou de uma forma que pensei que não voltaria mais. Voltou, pois dela eu me despedi, mas sei que depois de hoje, depois daquele braço depois de metros de distância ela me reconheceu da água para o vinho esse laço que estava adormecido por um tempo ressurgiu e sei que foi quando mais preciso. Ela me ensinou a arte de viver desde o colégio e isso ninguém nunca rancou e rancará de mim.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

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É como se agora eu não tivesse orgãos, ossos, sensações e principalmente sentimentos. É como se tudo abafasse feito qualquer coisa que não consigo comparar. Agora também não tenho cérebro o suficiente, sei que tenho uma cabeça, pois ela lateja com toda força do meu corpo desconhecido. É uma jornada que nunca tem fim porem nunca sai de um passo um caminho. É tudo rotineiro, virou rotina morrer renascer e morrer novamente. Literalmente isso acontece por 365 dias da minha vida, não houve silencio muito menos som de alivio de que aquilo acabou e não vai mais se repetir.
Hoje eu, não sei você talvez também seja qual a mim, não choro mais. Não me doi mais nada por dentro. Hoje não sei se estou parada porque perdi. Não me aperta mais o coração e o medo aquele lá que só eu e você sabemos não sinto, pode ser que meu pensamento mude ele é assim mesmo e eu sinta novamente meu coração pulsar a corrida acelerada do meu sangue e que talvez a maldita dor suma como novamente aconteceu. Não estou mal e pelo fato de não estar talvez seja por isso que não estou me reconhecendo. Não sei dizer se isso é desapego, é? Não sei como é a sensação disso...
2012 já morreu, daqui uns dias é um novo ano, um novo dia e o sol concerteza estará amanhecendo de uma outra forma. Erro como qualquer outra, não nasci no mundo da perfeição, mas sentimento é algo intocável, você jamais pode tocar de uma forma brutal, que ranque o sorriso de existir. Pois bem, isso acontece, acontece comigo mas, nada é atoa nenhum erro é cometido sem um motivo, nenhum coração é partido sem que haja algo que faça com que parta. Seres humanos malditos, não sabem como a entrega de um coração é insubstituivel caso um mero toque forte o transforme em morte.
Existe a frase que diz, o que fazemos aqui pagamos aqui da mesma forma do mesmo jeito, quando fazemos e eu, não toquei nenhum coração brutalmente como fizeram com o meu, pois então até agora nesse exato minuto não pago. A questão é que não vivemos sem um coração, ele bombeia até o que não precisa até o que não de sua função e hoje, aquele coração insubstituivel que entreguei a você não existe mais e pelo fato daquele coração aberto com toda força está dilacerado é que não existe mais eu e você. O primeiro erro cometido não foi pela minhas mãos, hoje errei mais que você com motivo.
Que venha 2013 e que Deus sempre me dê o dom de não rancar do peito um coração partido com minhas mãos.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

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Cada nuvem izalando seu perfume como se não houvesse regras em oferecer o mesmo cheiro. Lá no alto, todas estavam separadas esculpindo desenhos abstratos mas, com facilidades aos bons de coração. Podia observar com brilho a luz que a lua em noites de solidão oferece.
Do lado de baixo havia árvores cada uma carregando seu doce ou amargo fruto se levando pelo vento apaixonado e gelado feito a brisa do mar do sul. Ali, embaixo de cada folha pendurada por singelos galhos fracos porém compridos, enfeitava a maravilha, raízada no centro da terra. Havia barro molhado marcando os pés descalços de cor branca como se tivesse caminhado na neve mais cristalina desse infinito mundo. Suas veias eram visíveis, com mais atenção poderia ver seu sangue correndo com rapidez porém bailando seu corpo com sentimentos de alegria e paz. Sob seu corpo um vestido de cetim ligeiramente transparente contornando suas pernas pequenas, branca feito neve e forte feito rocha em extinção quase nunca vista. 
Era vestido colorido com tons escuros que transbordava brilho ao se deparar com o majestoso sol. A mulher concebida e vista debaixo daquele ninho imenso de árvores apaixonada pela brisa do vento, sentada feito mulher atraente sonhando com olhos de inocente. Seu tronco alinhado por feições forte, sentia a brisa que balançava seu vestido inocentemente e por consequência tomava conta do cheiro, transformando tudo em uma criatura só. Nada havia de mais indescritível do que aquele cheiro, desesperador e viciante. Aquilo era unigênito e divino. A adorada tocava a terra e no seu lugar denunciava a verdadeira face do cheiro de suas mãos.
Seus olhos denunciava sua suavidade por segundos, porém não os repreendia quando permitia ver a perfeição que tu era. Seus dentes penetrava como espinho no peito do sujeita, rancando-o o coração apunhalado e crucificado a eternidade distante.
Com os olhos visiveís me tinha o dom de dançar junto com suas cordas vocais, como se fosse hino, hino de entrega por aquele corpo domado, agora por referencia dos meus minutos e ocupação da minha memoria e saudade no peito. Ela tocava com leveza e suavidade com seus dedos quase invisiveís sob aquela folha abençoada agora pelo seu aparecer raro. Havia força e compaixão dentro desse ser, havia medo e principalmente receio, talvez magoa também. Mas nada disso não me fez parar de descrever o sonho e, principalmente em guardar um pensamento vindo por segundos dentro de mim e no meu coração.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

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Morreu tudo. O sol não nasce mais, a força do vento é lenda, o ar não se manifesta nem a chuva engole a saudade do que foi. O olhar inocente se congelou na minha memória, o sorriso contagiante virou pó no tempo, o carinho infinito foi engolido, nada mais existe. Companheirismo foi queimado feito árvore em brasa.O toque já não era o mesmo, tudo roubou de mim, a alma já não canta pra vida com tanta ternura, como era antes. O prazer jamais saciado perdeu no caminho nostalgiando tudo que foi um dia.
Apenas fico, o que não deveria ter ficado.
Apenas ficou aquilo que de único não deveria ter sobrevivi. A dor de amar sem poder amar aquilo que não existe mais. Doí na alma, no peito insaciado na procura sempre em vão, na lágrima derramada quando segundos a ternura do amor me golpeia por trás rancando sempre de mim meu coração nunca mais tocado por ninguém. É frio essa sensação é demoníaca a força que penetra nas minhas veias me fazendo cair aos pés de alguém já congelado não por mim mas porque alguém, a vida me quer ver assim. Sem rumo, sem vida sem misericordia de toca-la como antes.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

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É como se o vento levasse, levasse aquilo que não sei bem viver sem. É como se um terremoto lento feito o tempo rancasse você de mim, devagar, sem demora porém transformando tudo em destruição.
Não vou correr, nem galopar como um animal ferido. Apenas vou me erguer, crescer entre as montanhas que flutuam contra nós. Quem sabe as águas do meu oceano não me navega onde tiver fogo, diamantes... você
A minha alma corre feito águia ao seu encontro é como se tudo tivesse vida, meus pulsos, meu coração. O que me resta ainda, aqui onde você não está agora é meus pés sujos e descalços no meio dessa imensidão de circunstancias que me faz estar longe. É incrível a sensação, desumano.
(...)

Vou voar e te procurar no alto de qualquer existência que tiver contra eu e você. 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

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Por toda vida, vou te lembrar como se fosse meu melhor passado terminado por diferenças. Ainda lembro como se fosse hoje e por um segundo de fração me entristeceu por ter chegado ao fim. Nos dávamos bem...
A vida, a única prova que nos pede é mudar, melhorar, progredir . Ser melhor.
Espero que esteja hoje ou se não estiver melhore, eu pedi, você não o fez, concerteza pode esperar a vida e outra pessoa te pedir 'progresso'. É a lei da vida.
Acredite, as pessoas por mais que não viva dentro de nossas vidas jamais são esquecidas, não por aquilo que fez mas por tudo que carrega, na alma e no coração. E você, concerteza é uma delas.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

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Engraçado como tudo muda, tudo acaba, tudo se repõem e decompõem.
É inusitado olhar a vida e ver como os dias passam e como tudo morre ao vento, quando tudo que era pronunciado com toda força do peito hoje, ninguém mais se lembra. É como se tudo virasse lembrança que gruda e não sai da costa do cérebro, bem longe de tudo que te faz lembrar...
É difícil entender que você dizia amar e hoje, não se declara nem por palavras, talvez nem por lembranças mortas. Disso eu entendo, que não tem mais amor nem sacrifício novamente, não existe a muito tempo, falta.
Acredite, eu vejo mais seus relances e toda sua forma de viver longe de mim mais do que minha própria vida, e é doido ver o quanto corre por ai com tanta facilidade. Eu vejo seu sorriso escancarado em qualquer esquina vejo que vive bem, vejo tantas coisas que não via quando eramos um só.
Hoje já despi de todas, exatamente hoje!
E é assim que vou ficar é assim que vou viver, longe de você que amo, desejo e quero e todas que um dia foram simplesmente foram tentativa.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

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Há dias  que eu te lembro com toda força do meu coração, aquela força que nos fez crescer juntas, nos fez enfrentar o mundo e todas aquelas que um dia nos separou. Há momentos dentro de mim que penso e principalmente sinto a falta que você me faz, por mais que tentamos e por mais que todas as vezes largamos, sinto sua falta. O que mais me perturba as vezes é que possa não existir ninguém capaz de apagar você do meu coração. Conheci mulheres que imploraram pelo meu coração, você sabe. Gostei perdidamente de algumas, raras, mas você... é extramente única e sem comparação com nada que existe ou que vá existe nessa vida. Você sempre diz, "temos o direito de ser feliz", é temos. Mas como? Porque sempre andamos para trás e sempre paramos no mesmo lugar, quando tudo que tem dentro de mim é amor, incondicional.
Hoje tenho medo de dizer que existe um único amor, mesmo sabendo que é a realidade, hoje tenho receio em te lembrar como a mulher que tocou meu coração que antes, era só meu. Me desespera as vezes quando lembro que não é com você que vou conversar e chorar como naqueles domingos. Talvez não vamos nos ver mais, não digo carnalmente com os olhos, digo com o coração e sobretudo com a alma, hoje você não faz parte da minha vida, mesmo eu te lembrando com todo amor que tenho dentro de mim, você é uma lembrança tão viva quanto minha própria existência e isso, é a pior dor que um ser humano pode sentir. Te deixei por coisa tão pouca, te deixei tocar o mundo e encontrar corações perdidos que possa te intrigar por umas semanas ou meses como eu. Quero que saiba que todos os dias da minha vida até agora, te lembro quando a lua vem me trazer a solidão, não quero dizer que sinto você só nesses momentos, mas é no silêncio que os sonhos e as maiores falta aparece... Eu queria que fosse como antes e se eu pudesse faria tudo diferente sem que você visse eu indo embora por tanta gente.
Toco bocas, beijo corpos, sinto respiração desesperada a espera da minha volta, mas... meu coração ele se esconde e ninguém mais toca, não porque não quero, mas porque sua existência não me permite amar sem ser seu coração, sua alma e tudo que condiz seu nome. Eu amo você, por toda minha vida.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

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Fechei meus olhos para o presente, deitei em um canto da casa, senti o cheiro do passado me infectar, olhei cada parede que fez parte de mim. Andei em casa pedaço de chão como se fosse antes, lembrei dos momentos que nos amávamos desesperadamente no chão gelado, as juras de amor a cada noite... O ar já não era o mesmo que dançava lá fora, era o nosso com gosto de suor e amor eterno.
Abri uma gaveta e relembrei os cd's feito por mim lembrando de você... o fiz tocar novamente e por segundos vi você entrar pela porta, carregando consigo aquele sorriso branco e radiante, aquele perfume que você costumava usar, como meu peito doeu quando voltei para o hoje. Vi a casa vazia, a cama já não está onde deixamos quando você foi pra nunca mais voltar.
A marca dos seus beijos no papel desapareceu não me levando junto. Tudo que jurávamos ser pra sempre hoje não tem mais. Hoje crescemos, longe uma da outra e por segundos do meu dia você esteve presente em mim e senti novamente a vontade da eternidade.
O medo em noites de domingo ainda continua.

(...)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

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Se você soubesse como penso em você...
Como meu pensamento insisti em te perseguir.
Eu amo você mais que tudo nesse mundo, te tenho um carinho imenso a ponto de me esquecer em pensar racionalmente pela sua ausência.
Não me canso em te amar em silencio, sei que um dia poderá ter a chance de ler e reler meu sentimento que hoje sofre escondido pela sua perda. Quero que saiba que meu sentimento é grande demais para que fique apenas dentro de mim. Sei que te perdi para sempre e você não voltará mais para me acompanhar nos risos confusos por trocar olhares desesperado, sei também que serei uma pessoa sozinha de coração e alma, aquele toque incomum que trocávamos era verdadeiro.
Sinto uma dor no peito imensa por lembrar que poderá ou pode estar ninhada aos braços de outra pessoa. Minha garganta fecha e minha voz some como se a sensação do momento me mostrasse luto pela sua perda sem volta.
Somos diferentes, somos terra e ar, mas dentro de nos vive um só amor, um só sentido, desejo e sonho. queria poder te ter, mas para sempre, respirar fundo em qualquer lugar te olhar sem ser em segredo e dizer a mim mesma:
- Ela é minha!
Quero que saiba também que amor será só por você... É o sentimento mais forte que podemos ter para com outra pessoa e pra você posso dizer sem nenhuma duvida sequer, amo você.

É você, continua sendo você e sempre será você!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

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Acostume-se a vida não é sempre como você quer.
Seja indomável, aprendi essa lição dias atrás, acredite no fundo no fundo após muita dor você aprende que seu dono é Deus e ninguém mais. 
Viva intensamente é pra isso que nos desenvolvemos a cada segundo. 
Acredite ainda assim no amor, mas veja, pense racionalmente. Coração foi feito apenas pra ti. 
Cresça a tributo dos seus, trace objetivo mesmo que o seu seja pequeno para os outros, acredite, quem não mais vive no seu mundo não merece ver sua vitoria.
É lei ser feliz. 
Viva pra ti, os outros são meros escravos dos seus momentos. 
Espere e torça por um sofrimento a cada dia, são eles que te fará crescer. 
Entregue seu coração mesmo ele sendo seu, nos precisamos disso, infelizmente. 
Cresça cuidando dele, é seu bem mais precioso que Deus te deixou. 
Arrisque, não tenha medo de chorar, é método mais rápido para aliviar o medo de você. 
Seja bipolar, é maravilhoso ter o mundo dentro de sua personalidade.
Pense racionalmente, ah, eu aprendi isso e particularmente, é algo possível, doído mas é bom. 
Tenha fé, o resto Deus fará por você.
Tenha sempre amigos por perto, amores nem sempre, você nunca sabe se será eterno.
Se desenvolva sem contar a ninguém, a inveja tem sono leve. 
Grite quando sentir vontade, ranque essa dor que te consome e entregue sua vida a felicidade, apenas deixe que aconteça.
Seja forte meu amigo, ninguém nos avisou que a vida seria fácil, nos cabe tomar cuidado ao andar, ao entregar nossa vida e principalmente a quem nos ergue a mão.
Seja humilde, alias, esse dom corre nas veias de todos. 
Perdoe, ah, perdoe, por favor perdoe, pode ser em silencio, mas por favor perdoe, como você, o outro está aqui apenas para ser feliz independente da situação.
Seja mãe ou pai, dar a luz a uma alma nova é divino.
Peça um abraço, ninguém corre sozinho.
E principalmente, seja feliz, é uma ordem agora!
Independente, estamos aqui para amar, sofrer, sorrir, vencer e perder, mas independente do que vida te entregar hoje, acredite é maravilhoso viver.
Ah, mais uma coisa. Seja o mundo para alguém, se você duvidar do que digo e se todas as pessoas que ler esse texto, pare e pense, eu amo ou amei? Se a resposta for sim, seu cérebro vive por essa pessoa todos os segundos do seu dia. Independente se é passado ou presente, seu mundo querendo ou não é dela. 


Boa sorte a todos, a vida já começou.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

É incrível como o tempo se torna escravo diante dessa minuciosa criatura.

Ela despertou do sono, era um novo dia, dia limpo coberto por uma tinta azul guiado por uma transtorna luz amarela no canto superior dos meus olhos, o sol. Ela despertou. Diante disso, seu animo estava incrivelmente tentador, hora gritava de alegria, outra berrava de emoção. Parecia com que o tempo, aquele tempo que todos dizem que é o melhor remédio para tudo debruçava sob seus pés, imitando cada toque, cada iniciativa que vinha dessa criatura, anormal perante os olhos do homem. Era como se ela soprava calmaria e então vinha o tempo e nos presenteava com vento refrescante. Era como se ela sorrisse explodindo os raios do sol a dançar quente, na pele de cada um.
A prova disso foi quando esse fenômeno dormiu, feito princesa sem hora pra despertar de um sono interminável. Após abrir os olhos pro mundo, o mesmo parecia tempestade, ardido feito pimenta. Tocava-me com um poder desconhecido, levando pra dentro de mim entre minhas veias e aqueles lugares oco que temos no corpo a fúria de uma tempestade. De la pra ca, pegamos uma pista, em volta de nos a escuridão engolia cada quilometro que ela passava, não ousei olhar pra trás. Era como se o fim do mundo corresse dez milésimos a menos que ela. A pista se tornava trilha, perdendo os espaços em volta, trazendo consigo a chuva terminavel. Não chovia tanto, mas era como se cada gota fosse um acido corroendo cada momento bom e infinito que antes era saudade. E então aquela pequena, tocou seu rosto limpando cada fileira de acido que compunha sua face, acalmando consigo o tempo o mundo e qualquer vida inigualável a dela.
Era como se cada ser alem de mim sentisse o cansaço e limite tomar conta dela. Eu senti o fim próximo, eu realmente senti que há muito que fazer além de amá-la infinitamente.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Amanda Samara Augusto

A mulher é dura feito semente da mais rara e linda flor.
A mulher é irredutível feito a pedra mais cobiçada aos olhos do homem.
A mulher é intensamente imutável mirando sob cada cabeça seu destino crucial ou felicidade eterna. É dela que aprendemos o gesto singelo. É do seu colo que nasce o prodígio migrando pro mundo a alma mais unigênita.
A mulher é soma total dos quatro ventos do mundo, a fúria majestosa, o doce encanto da brisa, o vento gelado do sul e o calor escaldante do ar de verão.
Ela que encanta a magia a ser mágica. Ela é deusa e soberana de todos os sentimentos vividos e imaginados, ela é dona do meu sentido e de cada ego que meu corpo escravo de seus desejos caminha, acompanhando a dádiva encantar o mundo e os homens pobres de emoção. É por ela que cada fim existe um começo.
Me percorra feito relâmpago, acompanhe meus passos feito um terremoto, mergulhe para dentro de mim. Seja dona de mim ate o momento do corpo escravo virar pó em suas mãos, ate que seu coração encontrar o fim levando consigo o silencio da minha existência.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

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Solte minhas mãos, daí você vai ver tudo que já tinha dito que iria acontecer, se isso você escolhesse.

É tarde, muito tarde, a maré do mar cresceu levando cada pétala de rosa pra dentro do seu ser... Já sabíamos, o fim estava próximo. Apertei meu coração contra essa tempestade, sinto hoje, depois disso, alias depois de um dia e meio a vontade imensa de derramar lagrimas. To sozinha. Meus olhos sentem vontade de lacrimejar a dor sofrida de um ser que não tem como se espelhar alem de rios de água. Creio eu que é dor, muita por sinal, mais tudo é tão forte, tudo já me consumiu de uma forma que hoje, chorar e pouco pra tudo que vive aqui, dentro de mim.
Enquanto vivo parada, encostada no nada, exatamente nada me guiando, nesse mundo branco sem caminho pra lugar nenhum... Essa dor me acompanha hora menor, hora maior que tudo nesse mundo. Nenhum ser consciente faria isso, eu sei. Nenhum ser desapaixonado faria...  Ate aqueles apaixonados, meu fim ninguém quer passar, é demais pra qualquer um, é demais pra mim.
(...)
E assim devo sorrir acreditando nesse amor, sem chão e sem céu...

Só amor.

sábado, 24 de março de 2012

Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano. Tudo se ajeita..



Eu já quis que o destino me surpreende-se. Hoje eu só espero que ele não me decepcione.



E entre tudo que ela poderia ser pra mim, Ela escolheu ser saudade.



E boa sorte pros que ainda tentam, vejo vocês no fundo do poço.

quinta-feira, 22 de março de 2012

(...)

Diga, diga apenas onde estará, pode ser daqui um dia três semanas, dois anos, um milênio.
Apenas diga onde seu perfume se encontra no meio dessa pertubação que corta meu ar... Por favor apenas me mostre onde estará seu sorriso, seu andar numa calçada deserta.
Não precisa saber que estarei ali, te vigiando, tirando cada pedra do seus pés.
Eu só quero estar onde meu amor estiver.
Enquanto isso, vou acender um cigarro, escolher a melhor taça pra tomar whisky de manha, esconder meu olhar do mundo atrás de um óculos, botar minha camisa social, aquela que você viu antes, botar aquela calça largada, solta contra meu quadril, esconder meu nervosismo dentro do meu bolso e seguir... Onde você for, onde você quiser ir eu vou, sem ao menos você pedir e esitar! Só não me peça pra correr contra sua maré, contra seu mar e seu fenômeno natural que tem diante de mim. Só não me peça pra esquecer o mundo vivo que me fez sentir, o olhar descontrolado em momento que não se devia olhar. A vontade gananciosa em esperar uma gargalhada. Isso é demais pra mim, amor.
Hoje não sei mais se voltará, é algo incerto como o destino sem seu próprio lugar no mundo. Hoje não sei mais se a felicidade vira ao meu encontro. Eu ainda assim vou conseguir respirar, vai doer tao forte dentro do meu peito, como se cada vez que eu imaginar algo te tocar e meu corpo simplesmente não ser o bastante pra lutar, eu vou respirar, sufocante está sendo. A dor vem de encontro comigo de uma forma que não sei dizer...
Hoje não sei mais onde você está, você se perdeu de mim, se perdeu daquilo que era responsabilidade sua cuidar, eu não sei cuidar dele. Eu não sei cuidar de mim. Queria gritar pro mundo, volta logo, não me faz viver essa dor infernal que bate contra meu peito sem dó nenhuma, não deixe isso acontecer, não comigo, não com o meu coração. Mas ai, vem a razão, cortando como se fosse raiz e terra, você de mim. Você me pertence, mas não pertence onde vivo, tudo bem, vivo como você quiser, diz meu coração.
Não, ela precisa voar, se controle e seja paciente ela voltará, insiste minha razão. Mas eu te digo, meu peito rugi de uma tal forma, numa força que nenhuma outra razão seguraria. Minha liberdade voltou, vazia.
E se assim continuar, se essa dor não parar de esburacar meu peito, eu irei... Eu irei embora sem ter a opção de dizer, eu voltei. A partir disso, meu único proposito é dormir em um descanso sem volta eternamente...

sábado, 17 de março de 2012

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Havia sentido em tudo, desde que o sol não desse boas vindas ao dia de hoje.
Bati na porta, depois de ter enfrentado uma tempestade de vento e gotas de dor, estava cansada
submissa a qualquer tipo de doença interior. Caminhei quilômetros até chegar num mundo que ninguém sabia que existia, a esperança. Havia ajudado tanta gente, ruiva preta loira e até sem cor. Respirei fundo em vidas que não havia mais vida. Guardei coração empedrado e dei um pedaço do meu, para reviver.
Apalpei corpos carentes, sem ao menos querer apalpar, respirei ares de todas as formas, apenas para recolher desabafos que se costuma ouvir em bares de esquina.
Me dei tantas vezes...
Esperei tanto sentada numa calçada qualquer, tendo de companhia a esperança abraçada em mim.
Hoje, acreditei fielmente que a batalha estava no fim, alias que já tinha por fim acabado. E então, fechei meus olhos sob um caminho estreito, repleto de rosas no chão, perdoando meus pés sujos e doloridos. E lá, bem lá na frente, havia luz tão forte e singela que aos olhos nu nada queimava, nada ardia. Apenas fazia com que eles quisessem olhar mais e mais, sem ter vergonha de espelhar a caminhada sofrida que neles mostravam.
Cansada de andar, deitei sem medo de cair, soltei retalhos que cobria meus ferimentos em volta de mim, para mostrar o mais novo e esperançoso coração que em mim habitava por anos.
Depois disso, meu sorriso havia vida quando dela eu pensava, renunciei o fim de um sofrimento. Me curei tão fortemente quando dela eu degustei, senti cada lagrima que me fazia de um lar, voar com o vento, agora calmo e sereno. Meu coração explodia de amor, amor e amor. Carregava aquela preciosa de uma forma que nada pudesse tocar, a não ser meus punhos agora curados pela simples fato dela existir.
Enquanto nada virar pó, enquanto nada for momentâneo. Enquanto minha prece feita dia apos dia para deixar essa criatura prender meu ser, eu desconheço amor sem fim.  

terça-feira, 13 de março de 2012

Beloved

Acorde, sinta o peso da sobrevivência tocando seus pés, não tenha medo de caminhar, correr observar o que de mais lindo Deus deixou para você.
Sorria pra tempestade esperando o sol nascer da nuvem mais densa e escura. Aguarde o amor bater no seu peito, enquanto isso vá escolher o buque mais divino pra sua amada, AMADA. É disso que meu peito grita. Esqueça todas as palavras ruins, brutais inferior a tudo que sente. Invente cores do mais preto e branco do seu dia, escolha a letra mais bonita e escreva eterno entre tudo que diz Amada. Aperte forte suas dores ruins e construa nelas um ninho de esperança alegria felicidade e amor. Aponte pro céu a estrela mais radiante a ponto de ser superior o bastante pra sua Amada. Feche os olhos em brigas de mentirinha, abrace forte aquele sentimento escondido nos dias de escuridão, alias é por sua Amada que você sente felicidade da cabeça aos pés. Acorde vivendo por ela erga cada vitoria em nome dela. Encontre as palavras mais divina e unigênita, você deve ser ciente que sua Amada não é desse mundo. Divindade corre nas suas veias. Seja escravo desse amor, seja o começo meio e fim. ‘ O amor começa por mim e termina no peito dela, Amanda. ‘

domingo, 4 de março de 2012

(.)

Acredite você pode, pode sentir o ar sem que haja ninguém presenciando essa conquista. Acredite, você agüentaria qualquer tipo de situação sem causar nenhum esforço de ‘ajude-me’. É a era atual.
Força, cada sentido renova a vida, sem que haja nem um prazer supremo duplo pra te carregar quando uma dor te relar, mais uma vez. Encorajasse, naquilo que te faça sentir plena certeza que nada, nem uma dor infernal, nem um sentimento que foge por segundos enrolando em outro faça com que essa força, essa estrutura jamais te faça perder do mundo, da certeza e segurança. Tenha fé, o poderoso não soube ter seu valor também.
Calmaria, sinta isso dentro de você sem que precise se arrastar suplicando esmolas de emoção, seja você, nada nem ninguém nasce grudado. Então, suplique desapego e se apague naquilo imortal, isso sim será o maior sentido que precisa para morrer em paz.

sábado, 3 de março de 2012

Peregrina

nao vi bem onde a lua se posicionava, sei que ali estava ela observando e qurendo ser algo que nunca foi, (...)
foi bem ali que a vi passear, andando em degrau a degrau sem medo de andar, de demonstrar o que é. Seria como se fosse um ser imaginário, vndo apenas pra salvAR aquilo que ja está perdido.
Digo, esse ser vive sub uma luz unigenita, peregrina... A minha peregrina. Seu corpo sem fim de limite mas tao pequeno de fragillidade. É uma mulher forte sem dor no peito, impecavel, sublime infeliz de amendontrar quallquer davida. Ela faz parte do meu jardim, aquele jardim sem dor, sem crueldadade, com surpresas... Ela revestida de pele branca, bronzeada pelo sol com uma pilicula que a faz ter dominio nao só por mim, mais por tudo que resume a destino. Espero ela como se fosse um ser impossivel de tocar, como se fosse um ser intocavel... Eu a quero,como nunca quis ninguém.
Isso, essa força incontrolavel que toma conta de mim, é por ela, a dona de cada sonho, cada vida, cada sentido cada pensamento que eu, Danelli Ferreira penso quando sinto Amanda Augusto em mim. A minha Amada!

sexta-feira, 2 de março de 2012

... Eu olho querendo olhar mais.

Perdi alguns segundos debruçada no ar admirando espécie desconhecida pelo homem, falando, premeditando, rindo, calculando , nada muito comum aos olhos nu.
Eu perdi alguns milésimos da minha juventude desenhando uma dádiva em cada canto da minha memória. Era começo de uma madrugada calorenta, iluminada por uma escuridão infinita guardando para si cada gota de estrelas que brilhava constantemente bem longe de tudo que significava pecado. Tudo era muito comum sem muita beleza nem cor, vivia ali qualquer tipo de espécie que não valia mais a pena parar um tempo sem volta pra ouvir e ver. Mas ali, frente a tudo que estava em mim, ela balançava cada partícula do seu corpo para sair do fundo de sua alma cada sentido que a havia trazido ali, perto de mim. Enquanto ela dizia, cada raiz que seus sentimentos haviam tido logo depois de ter exposto sua alma para um ser comum, ela estendia seu coração de uma forma que pude enxergar visivelmente cada ponto de paz que ela trazia consigo. Nem uma estrela fazia meus olhos se perder dela. Ela dizia, eu ouvia e apaixonava numa velocidade assustadora, cada letra dita por lábios de sonhos, fazia com que tudo se misturava e expandia de uma tal forma em mim que nada mais me importava, nada mais me prendia a um mundo pobre de luz.
Depois disso, eu pensava que ela não poderia me mostrar nada, pensava que era seu Maximo, sua ultima cartada de surpresa, mas não, me enganei de novo. É como se tudo de bom que vivia em outra dimensão morava dentro dela, era como se cada palavra renovava as coisas boas, trazendo junto uma vontade de ama-la desesperadamente sem lembrar que existe fim. Eu apenas enxergava, era por ela que esse transtorno de felicidade ocupava meu peito. Era por ela, que cada fim de madrugada o sol batia na minha janela, não com uma luz comum, mas a dela, a luz dela que me fazia acordar de um sonho real, agora sim culpa dela que meus olhos abriam sem medo de ser feliz.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Noite absurda, delírio conseqüente de um sonho bem vindo.

... Acordei embriagada de momentos passados infernizando meu extinto saboreando com gosto cada pedaço da minha memória. Foi momentos loucos, perdidos em risos espontâneos, desejando conhecer o sabor do ar tocando nos lábios. Meus olhos se encheram de uma coisa boa, chamada felicidade fazendo com que visem brilho de uma estrela que ainda a noite não trouxe. Eu contemplei cada gesto de uma magia empoeirada apenas de atraso, era tempo de luz, algumas folhas de galho torto protegia esse delírio. Ouvi cada espetáculo que dançava dentro dela, eram como se fosse o caminho de um paraíso estendido sobre ela.
Havia bebidas que nos cercavam, fantasiando ainda mais cada gesto purificado naquilo tudo que meu peito sugou. Desesperado cada pedaço de mim ficou, depois do fim daquela inocência realidade que me vagava, fazendo com que cada veia pulsasse até a chegada do mais doce pedaço que guardo. ( coração )
Eu já sabia, era sonho, dor de um sonho. É um sonho que não me pertence. O problema agora é que o que guardo de mais bonito faz de seu consumo aquilo que nunca foi seu. Divino, unigênito e intocado foi o que resumi depois de um fim que não soube ver.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Unigenita

Era como se tudo aquilo existisse em um só estado de espírito a divindade.
Ousei tocar como se fosse a pálpebra do ser mais unigênito, era fios de ouro que cobria aquela alma infinita de bondade e desespero. Ela estava ali, expondo a luz mais infinita que meus olhos já viram, expou-se pra mim, aquele coração ardido de desejo, feito uma obra de fogo que percorria cada veia nos meus pulsos... Eu a segurei como se fosse a pena intocável, ceguei meus olhos e abri minhas narinas pra sentir aquele perfume do seu suor. Ela agora era minha, ela agora é minha, hoje amanha e eternamente como se eu fosse o servo fiel de um amor escondido e desespero por um ar, um ar que só você respira. É por ela agora, que sinto vontade de respirar.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

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Um toque, uma verdade, um sentido um mesmo fim, uma única certeza, um único sentimento... O amor.
Acorde e me olhe bem no fundo dos meus olhos para que veja que seria sua por mais uma década. Toque meus dedos e seja mais que humana e sinta lá no fundo da sua alma a força do meu amor por você. Olhe para si e descubra o que há de mim em você. Me espere sem sofrimento a minha volta, porque o que já foi traçado a vida não muda. Sonhe comigo como eu sonho com você. Deseje, sonhe e alcançaremos. Cada fim de um dia é a vitoria de um amor eterno e divino, afinal, você vive em mim e eu já não vivo sem você.