sábado, 28 de maio de 2011

Pesquisa já foi feita e testes foram comprovados. O ser humano usa apenas 5% de sua inteligência racional.

O poder humano é tão fraco, tão podre, que já descobriram a essência da lua debaixo de seus pés, descobriram quase toda parte do universo infinito, estudou cada planeta e seus aspectos, se cada um tem substâncias o bastante para ter vida própria migrando sem ser o planeta terra. Mas, não descobriram e não resolveu a questão da fome, a questão da subnutrição, das doenças matantes, não descobriu uma forma de o preconceito morrer definitivamente no passado de cada um de nós. E o pior, prefere fazer crescer um exercito de corruptos, lucrar com carros e uma miséria de dinheiro. Esqueceram de descobrir, o fim do ódio, da ignorância. É triste saber, que enquanto aquele morre de solidão e frio nas ruas tristes de olhares, aquelas estão tomadas pela ganância, a ponto de rancar a própria pelagem de animais irracional por conta de beleza e estética. Preferem sonhar com o poder, mergulhar na luxúria enterrar a gula desesperado na parede do estomago, sem pensar naquele que come restos de comidas suínas. Triste saber que recém nascidos estão sendo largados como filhotes de cachorros, num canto de uma beira de rua, ou pior, na superfície da água, amarrados sob um saco de lixo, nem o cachorro... O ser humano preferiu descobrir, a facilidade de gargalhar sobre a derrota do próximo, do que reagir para estender a mão. Hoje o ser humano, prefere matar o próximo por palavras, sem que nenhuma porta seja aberta, sem que nenhum saiba que está ali, necessitado. É triste saber, que a mídia é mais forte do que a força divina.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

É como um gameta veloz, correndo entre um buraco negro infinito... Pedindo para que corra também na bola do olho finita.

É assim que ela é... Veloz, uma luz que voa sob meu espaço de sentimentos, vista só por um borro de brilho quando meus olhos são inúteis ao fotografar sua breve visita. Só a vejo de milênio a milênio, quando simplesmente o cansaço toma meu corpo, de encontro ao meus pensamentos sem razão e direção. Enquanto isso, espero sua saída no meio da escuridão que por sinal é o fundo do meu sono profundo. 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Até que ponto o corpo podre é inigualável na disputa de sobrevivência?

Estou aqui, a procura de cerrados e montanhas bem longe desse status de poder que é esse mundo, ando caminhando já faz um bom tempo, tentando não ver a guerra de pedras entre um pedaço de chão e outro. Ando caminhando, cuspindo saliva no chão desconhecido... Caminho tanto que o vento descola de minha testa o suor impregnado de sal e de revolta. Ando em trilhas, em fios de cordas desalinhadas pelo tempo do mundo, às vezes caminho até em chão sem cor... Enquanto to nessa vida, nesse compasse desorientado eu vejo a cor do pecado tão brilhante no peito, vejo o choro a solidão dos anciãos que nem ao menos sabe mais quem é si mesmo. Às vezes vejo, aqueles deficientes de visão, ou até de compaixão. Aquele lidere do mundo, que vejo no seu palácio, apreciando cada guerra, com seus olhos de tubarão, quando a primeira gota vermelha inala sob suas narinas. Já senti também, o doce amor, a verdadeira gargalhada, o mistério para o caminho certeiro pra felicidade... Já vi o céu azul, cheirando ar puro, crianças ao soar do sino decompor seus músculos como um raio de luz afim de ouvir historia de princesas, ou então correr e sentir a liberdade nas costas de um cavalo. Aquela rosa morrendo sem porque e sem explicação, enquanto outras nem ao mesmo cresceu de tanto oxidação não de água, mais de falta de sensibilidade. A partir daquela dúzia de casinhas, eu migrei no olhar de uma menina, que olhos perfeitos, e puder mover meus pés com mais firmeza porque ainda assim, o mundo é revestido pelo céu ainda azul, e migrado por belezas ainda purificadas. Enquanto isso, vou viajando, vivendo, aprendendo e simplesmente guardando o que há de bom.

terça-feira, 10 de maio de 2011

A partir de uma, sobrevive duas...
Duas almas, dois retiros de sobrevivência, dois caminhos, duas repulsas, duas alegrias, duas discórdias. Existe dentro de mim, duas almas em um corpo só. A partir daquela, a outra vive, retorcendo meus delírios sem um sentido próprio de dor ou admiração por tal felicidade. Ali vivia, num chão encarnado pelos sentidos mal interpretados, minha face maior, a face que dá a cara a bater pro mundo e pra vida. Do outro lado vivia um sonho, alias, uma alma desejada, guiada pelos sábios certeiros admiradores do destino, aquela que nenhuma luz de olhar foi filmada, nenhum desenho foi criado e recriado a procura daquela mente mal interpretada pelos extintos horrendo de qualquer ser humano. Pra que? Revigorar minha súbita alma, sendo que nem a minha face o centro da humanidade não perdoa, e muito menos acredita. Prefiro amá-la com egoísmo e solidão, do que mostrar a ela o quão podre é o peito daqueles de uma alma só.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Já são tantas emoções, tantas experiências, tão pouco é para não sofrer a espera de que tudo seja o mais breve e melhor possível. Eu sempre disse, são coisas da vida, tudo passa, com solidão ou não, amando ou não. E quanto mais eu me envelheço nas pedras que me esbarro no decorrer da vida, eu acredito, o mundo roda, o sol vai e vem, o chuva não é pra sempre. O problema é que, nada disso tem dores, por isso vai vem com tanta facilidade, ou senão eu diria que somos nós, que arde tanto por dentro a ponto dos hemisférios de todos nossos pontos sejam consumido por uma dor eterna... Já nem digo mais nada, porque também reconheço que educar um individuo morto de dores é a pior manifestação de que a cura é sim real. É mais doído ainda, quando vemos o fim próximo.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sim! Quando a mente deseja um fio de maldade pro proximo, a corda do fracassado sempre se quebra quando se menos espera. Lei de quem se diz ser Humano.