Havia sentido em tudo, desde que o sol não desse boas vindas ao dia de hoje.
Bati na porta, depois de ter enfrentado uma tempestade de vento e gotas de dor, estava cansada
submissa a qualquer tipo de doença interior. Caminhei quilômetros até chegar num mundo que ninguém sabia que existia, a esperança. Havia ajudado tanta gente, ruiva preta loira e até sem cor. Respirei fundo em vidas que não havia mais vida. Guardei coração empedrado e dei um pedaço do meu, para reviver.
Apalpei corpos carentes, sem ao menos querer apalpar, respirei ares de todas as formas, apenas para recolher desabafos que se costuma ouvir em bares de esquina.
Me dei tantas vezes...
Esperei tanto sentada numa calçada qualquer, tendo de companhia a esperança abraçada em mim.
Hoje, acreditei fielmente que a batalha estava no fim, alias que já tinha por fim acabado. E então, fechei meus olhos sob um caminho estreito, repleto de rosas no chão, perdoando meus pés sujos e doloridos. E lá, bem lá na frente, havia luz tão forte e singela que aos olhos nu nada queimava, nada ardia. Apenas fazia com que eles quisessem olhar mais e mais, sem ter vergonha de espelhar a caminhada sofrida que neles mostravam.
Cansada de andar, deitei sem medo de cair, soltei retalhos que cobria meus ferimentos em volta de mim, para mostrar o mais novo e esperançoso coração que em mim habitava por anos.
Depois disso, meu sorriso havia vida quando dela eu pensava, renunciei o fim de um sofrimento. Me curei tão fortemente quando dela eu degustei, senti cada lagrima que me fazia de um lar, voar com o vento, agora calmo e sereno. Meu coração explodia de amor, amor e amor. Carregava aquela preciosa de uma forma que nada pudesse tocar, a não ser meus punhos agora curados pela simples fato dela existir.
Enquanto nada virar pó, enquanto nada for momentâneo. Enquanto minha prece feita dia apos dia para deixar essa criatura prender meu ser, eu desconheço amor sem fim.
Bati na porta, depois de ter enfrentado uma tempestade de vento e gotas de dor, estava cansada
submissa a qualquer tipo de doença interior. Caminhei quilômetros até chegar num mundo que ninguém sabia que existia, a esperança. Havia ajudado tanta gente, ruiva preta loira e até sem cor. Respirei fundo em vidas que não havia mais vida. Guardei coração empedrado e dei um pedaço do meu, para reviver.
Apalpei corpos carentes, sem ao menos querer apalpar, respirei ares de todas as formas, apenas para recolher desabafos que se costuma ouvir em bares de esquina.
Me dei tantas vezes...
Esperei tanto sentada numa calçada qualquer, tendo de companhia a esperança abraçada em mim.
Hoje, acreditei fielmente que a batalha estava no fim, alias que já tinha por fim acabado. E então, fechei meus olhos sob um caminho estreito, repleto de rosas no chão, perdoando meus pés sujos e doloridos. E lá, bem lá na frente, havia luz tão forte e singela que aos olhos nu nada queimava, nada ardia. Apenas fazia com que eles quisessem olhar mais e mais, sem ter vergonha de espelhar a caminhada sofrida que neles mostravam.
Cansada de andar, deitei sem medo de cair, soltei retalhos que cobria meus ferimentos em volta de mim, para mostrar o mais novo e esperançoso coração que em mim habitava por anos.
Depois disso, meu sorriso havia vida quando dela eu pensava, renunciei o fim de um sofrimento. Me curei tão fortemente quando dela eu degustei, senti cada lagrima que me fazia de um lar, voar com o vento, agora calmo e sereno. Meu coração explodia de amor, amor e amor. Carregava aquela preciosa de uma forma que nada pudesse tocar, a não ser meus punhos agora curados pela simples fato dela existir.
Enquanto nada virar pó, enquanto nada for momentâneo. Enquanto minha prece feita dia apos dia para deixar essa criatura prender meu ser, eu desconheço amor sem fim.
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