domingo, 3 de fevereiro de 2013

Os anos começaram bem, antes eu tinha uam facilidade tremenda em moldurar minha historia em fileiras de palavras... Eu sinto falta de me permitir falar com a boca, gritar tão silenciosamente a ponto nem um ser normal consiga mais ouvir a força e pertubarção que exsite em mim. Eu queria que você, sim você. Sei que posso dizer você, você me deixou claro que me sente de longe, então é pra ti. Meu pensamento que se prolonga por cinco minutos inteiros pensado á você.
Se você, divina feito o santo poderoso e unigênita - sua alma, queria permitir a dizer
 que não sei raciocinar mas sinto, com toda força do meu peito, sei que não deveria, mas fui escolhida por alguem como eu, dois pes, dois olhos, um coração e uma razão. Descobri que ser é quanto importante do que qualquer coisa, mais do que a mim. Por segundos Divina, eu queria que você ouvisse sem que houvesse palavras para isso, apenas os olhos seriam nosso dialogo, te calando e me calando após descobri o que venho passando ao um tempo. Eu queria poder gritar feito o animal mais poderoso, pra você ouvir a pronuncia desesperada porém desenhado militricamente para ser pronunciada e dita a você com doçura e calmaria. Foi assustador, foi horrendo, nojento e inesperado. Houve rasgos em mim e por um segundo perdi a razão e meu corpo todo, deitada com cada gota de água tocar meus olhos... Queria que você estivesse como sempre esteve, rezando e me cuidando do alto do baixo ou há poucos quilometros de mim. É divino e unigenito, amanhã ja posso esperar, nada... A confusão toma conta de mim, não digo nas minhas decisões dessa guerra tão baixa e tão suja e vergonhoso, eu me sinto pior que aquilo que não se tem valor, tudo voa, corre desaparece e aparece novamente com uma forma diferente que a outra, eu só queria desabafar me despedir do nunca aconteceu. O diálogo, não sei mais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário