quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Acha mesmo que eu poderia te deixar, BRUNA BRAVO?



Houve dias, que ao menos, as paredes do meu quarto foram fortes o bastante pra ouvir minha voz gritando a ponto das minhas veias pularem junto, houve dias que elas nem resistiram pra ouvir mais um... Te amo, de tanto que elas ouviam, até mesmo quando meus olhos não viam a luz do mundo. Agora, diante de tantos temores, tantas controversas, momento algum eu pensei, é ela mesmo? Eu só tenho medo, medo de te soltar e morrer na escuridão do universo, medo de assistir meu sofrimento feito um animal, sinto medo de não ser forte... E o pior, tenho medo de acreditar que não posso agüentar qualquer coisa pra te fazer feliz. Já basta, no fundo no fundo, não há ninguém nos meus pensamentos, e durante o nosso tempo, ninguém tocou meu coração como você fez... Eu só peço calma, porque nem isso eu sei ter.

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