Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano. Tudo se ajeita..
Eu já quis que o destino me surpreende-se. Hoje eu só espero que ele não me decepcione.
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
(...)
Diga, diga apenas onde estará, pode ser daqui um dia três semanas, dois anos, um milênio.
Apenas diga onde seu perfume se encontra no meio dessa pertubação que corta meu ar... Por favor apenas me mostre onde estará seu sorriso, seu andar numa calçada deserta.
Não precisa saber que estarei ali, te vigiando, tirando cada pedra do seus pés.
Eu só quero estar onde meu amor estiver.
Enquanto isso, vou acender um cigarro, escolher a melhor taça pra tomar whisky de manha, esconder meu olhar do mundo atrás de um óculos, botar minha camisa social, aquela que você viu antes, botar aquela calça largada, solta contra meu quadril, esconder meu nervosismo dentro do meu bolso e seguir... Onde você for, onde você quiser ir eu vou, sem ao menos você pedir e esitar! Só não me peça pra correr contra sua maré, contra seu mar e seu fenômeno natural que tem diante de mim. Só não me peça pra esquecer o mundo vivo que me fez sentir, o olhar descontrolado em momento que não se devia olhar. A vontade gananciosa em esperar uma gargalhada. Isso é demais pra mim, amor.
Hoje não sei mais se voltará, é algo incerto como o destino sem seu próprio lugar no mundo. Hoje não sei mais se a felicidade vira ao meu encontro. Eu ainda assim vou conseguir respirar, vai doer tao forte dentro do meu peito, como se cada vez que eu imaginar algo te tocar e meu corpo simplesmente não ser o bastante pra lutar, eu vou respirar, sufocante está sendo. A dor vem de encontro comigo de uma forma que não sei dizer...
Hoje não sei mais onde você está, você se perdeu de mim, se perdeu daquilo que era responsabilidade sua cuidar, eu não sei cuidar dele. Eu não sei cuidar de mim. Queria gritar pro mundo, volta logo, não me faz viver essa dor infernal que bate contra meu peito sem dó nenhuma, não deixe isso acontecer, não comigo, não com o meu coração. Mas ai, vem a razão, cortando como se fosse raiz e terra, você de mim. Você me pertence, mas não pertence onde vivo, tudo bem, vivo como você quiser, diz meu coração.
Não, ela precisa voar, se controle e seja paciente ela voltará, insiste minha razão. Mas eu te digo, meu peito rugi de uma tal forma, numa força que nenhuma outra razão seguraria. Minha liberdade voltou, vazia.
E se assim continuar, se essa dor não parar de esburacar meu peito, eu irei... Eu irei embora sem ter a opção de dizer, eu voltei. A partir disso, meu único proposito é dormir em um descanso sem volta eternamente...
Apenas diga onde seu perfume se encontra no meio dessa pertubação que corta meu ar... Por favor apenas me mostre onde estará seu sorriso, seu andar numa calçada deserta.
Não precisa saber que estarei ali, te vigiando, tirando cada pedra do seus pés.
Eu só quero estar onde meu amor estiver.
Enquanto isso, vou acender um cigarro, escolher a melhor taça pra tomar whisky de manha, esconder meu olhar do mundo atrás de um óculos, botar minha camisa social, aquela que você viu antes, botar aquela calça largada, solta contra meu quadril, esconder meu nervosismo dentro do meu bolso e seguir... Onde você for, onde você quiser ir eu vou, sem ao menos você pedir e esitar! Só não me peça pra correr contra sua maré, contra seu mar e seu fenômeno natural que tem diante de mim. Só não me peça pra esquecer o mundo vivo que me fez sentir, o olhar descontrolado em momento que não se devia olhar. A vontade gananciosa em esperar uma gargalhada. Isso é demais pra mim, amor.
Hoje não sei mais se voltará, é algo incerto como o destino sem seu próprio lugar no mundo. Hoje não sei mais se a felicidade vira ao meu encontro. Eu ainda assim vou conseguir respirar, vai doer tao forte dentro do meu peito, como se cada vez que eu imaginar algo te tocar e meu corpo simplesmente não ser o bastante pra lutar, eu vou respirar, sufocante está sendo. A dor vem de encontro comigo de uma forma que não sei dizer...
Hoje não sei mais onde você está, você se perdeu de mim, se perdeu daquilo que era responsabilidade sua cuidar, eu não sei cuidar dele. Eu não sei cuidar de mim. Queria gritar pro mundo, volta logo, não me faz viver essa dor infernal que bate contra meu peito sem dó nenhuma, não deixe isso acontecer, não comigo, não com o meu coração. Mas ai, vem a razão, cortando como se fosse raiz e terra, você de mim. Você me pertence, mas não pertence onde vivo, tudo bem, vivo como você quiser, diz meu coração.
Não, ela precisa voar, se controle e seja paciente ela voltará, insiste minha razão. Mas eu te digo, meu peito rugi de uma tal forma, numa força que nenhuma outra razão seguraria. Minha liberdade voltou, vazia.
E se assim continuar, se essa dor não parar de esburacar meu peito, eu irei... Eu irei embora sem ter a opção de dizer, eu voltei. A partir disso, meu único proposito é dormir em um descanso sem volta eternamente...
sábado, 17 de março de 2012
.
Havia sentido em tudo, desde que o sol não desse boas vindas ao dia de hoje.
Bati na porta, depois de ter enfrentado uma tempestade de vento e gotas de dor, estava cansada
submissa a qualquer tipo de doença interior. Caminhei quilômetros até chegar num mundo que ninguém sabia que existia, a esperança. Havia ajudado tanta gente, ruiva preta loira e até sem cor. Respirei fundo em vidas que não havia mais vida. Guardei coração empedrado e dei um pedaço do meu, para reviver.
Apalpei corpos carentes, sem ao menos querer apalpar, respirei ares de todas as formas, apenas para recolher desabafos que se costuma ouvir em bares de esquina.
Me dei tantas vezes...
Esperei tanto sentada numa calçada qualquer, tendo de companhia a esperança abraçada em mim.
Hoje, acreditei fielmente que a batalha estava no fim, alias que já tinha por fim acabado. E então, fechei meus olhos sob um caminho estreito, repleto de rosas no chão, perdoando meus pés sujos e doloridos. E lá, bem lá na frente, havia luz tão forte e singela que aos olhos nu nada queimava, nada ardia. Apenas fazia com que eles quisessem olhar mais e mais, sem ter vergonha de espelhar a caminhada sofrida que neles mostravam.
Cansada de andar, deitei sem medo de cair, soltei retalhos que cobria meus ferimentos em volta de mim, para mostrar o mais novo e esperançoso coração que em mim habitava por anos.
Depois disso, meu sorriso havia vida quando dela eu pensava, renunciei o fim de um sofrimento. Me curei tão fortemente quando dela eu degustei, senti cada lagrima que me fazia de um lar, voar com o vento, agora calmo e sereno. Meu coração explodia de amor, amor e amor. Carregava aquela preciosa de uma forma que nada pudesse tocar, a não ser meus punhos agora curados pela simples fato dela existir.
Enquanto nada virar pó, enquanto nada for momentâneo. Enquanto minha prece feita dia apos dia para deixar essa criatura prender meu ser, eu desconheço amor sem fim.
Bati na porta, depois de ter enfrentado uma tempestade de vento e gotas de dor, estava cansada
submissa a qualquer tipo de doença interior. Caminhei quilômetros até chegar num mundo que ninguém sabia que existia, a esperança. Havia ajudado tanta gente, ruiva preta loira e até sem cor. Respirei fundo em vidas que não havia mais vida. Guardei coração empedrado e dei um pedaço do meu, para reviver.
Apalpei corpos carentes, sem ao menos querer apalpar, respirei ares de todas as formas, apenas para recolher desabafos que se costuma ouvir em bares de esquina.
Me dei tantas vezes...
Esperei tanto sentada numa calçada qualquer, tendo de companhia a esperança abraçada em mim.
Hoje, acreditei fielmente que a batalha estava no fim, alias que já tinha por fim acabado. E então, fechei meus olhos sob um caminho estreito, repleto de rosas no chão, perdoando meus pés sujos e doloridos. E lá, bem lá na frente, havia luz tão forte e singela que aos olhos nu nada queimava, nada ardia. Apenas fazia com que eles quisessem olhar mais e mais, sem ter vergonha de espelhar a caminhada sofrida que neles mostravam.
Cansada de andar, deitei sem medo de cair, soltei retalhos que cobria meus ferimentos em volta de mim, para mostrar o mais novo e esperançoso coração que em mim habitava por anos.
Depois disso, meu sorriso havia vida quando dela eu pensava, renunciei o fim de um sofrimento. Me curei tão fortemente quando dela eu degustei, senti cada lagrima que me fazia de um lar, voar com o vento, agora calmo e sereno. Meu coração explodia de amor, amor e amor. Carregava aquela preciosa de uma forma que nada pudesse tocar, a não ser meus punhos agora curados pela simples fato dela existir.
Enquanto nada virar pó, enquanto nada for momentâneo. Enquanto minha prece feita dia apos dia para deixar essa criatura prender meu ser, eu desconheço amor sem fim.
terça-feira, 13 de março de 2012
Beloved
Acorde, sinta o peso da sobrevivência tocando seus pés, não tenha medo de caminhar, correr observar o que de mais lindo Deus deixou para você.
Sorria pra tempestade esperando o sol nascer da nuvem mais densa e escura. Aguarde o amor bater no seu peito, enquanto isso vá escolher o buque mais divino pra sua amada, AMADA. É disso que meu peito grita. Esqueça todas as palavras ruins, brutais inferior a tudo que sente. Invente cores do mais preto e branco do seu dia, escolha a letra mais bonita e escreva eterno entre tudo que diz Amada. Aperte forte suas dores ruins e construa nelas um ninho de esperança alegria felicidade e amor. Aponte pro céu a estrela mais radiante a ponto de ser superior o bastante pra sua Amada. Feche os olhos em brigas de mentirinha, abrace forte aquele sentimento escondido nos dias de escuridão, alias é por sua Amada que você sente felicidade da cabeça aos pés. Acorde vivendo por ela erga cada vitoria em nome dela. Encontre as palavras mais divina e unigênita, você deve ser ciente que sua Amada não é desse mundo. Divindade corre nas suas veias. Seja escravo desse amor, seja o começo meio e fim. ‘ O amor começa por mim e termina no peito dela, Amanda. ‘
domingo, 4 de março de 2012
(.)
Acredite você pode, pode sentir o ar sem que haja ninguém presenciando essa conquista. Acredite, você agüentaria qualquer tipo de situação sem causar nenhum esforço de ‘ajude-me’. É a era atual.
Força, cada sentido renova a vida, sem que haja nem um prazer supremo duplo pra te carregar quando uma dor te relar, mais uma vez. Encorajasse, naquilo que te faça sentir plena certeza que nada, nem uma dor infernal, nem um sentimento que foge por segundos enrolando em outro faça com que essa força, essa estrutura jamais te faça perder do mundo, da certeza e segurança. Tenha fé, o poderoso não soube ter seu valor também.
Calmaria, sinta isso dentro de você sem que precise se arrastar suplicando esmolas de emoção, seja você, nada nem ninguém nasce grudado. Então, suplique desapego e se apague naquilo imortal, isso sim será o maior sentido que precisa para morrer em paz.
sábado, 3 de março de 2012
Peregrina
nao vi bem onde a lua se posicionava, sei que ali estava ela observando e qurendo ser algo que nunca foi, (...)
foi bem ali que a vi passear, andando em degrau a degrau sem medo de andar, de demonstrar o que é. Seria como se fosse um ser imaginário, vndo apenas pra salvAR aquilo que ja está perdido.
Digo, esse ser vive sub uma luz unigenita, peregrina... A minha peregrina. Seu corpo sem fim de limite mas tao pequeno de fragillidade. É uma mulher forte sem dor no peito, impecavel, sublime infeliz de amendontrar quallquer davida. Ela faz parte do meu jardim, aquele jardim sem dor, sem crueldadade, com surpresas... Ela revestida de pele branca, bronzeada pelo sol com uma pilicula que a faz ter dominio nao só por mim, mais por tudo que resume a destino. Espero ela como se fosse um ser impossivel de tocar, como se fosse um ser intocavel... Eu a quero,como nunca quis ninguém.
Isso, essa força incontrolavel que toma conta de mim, é por ela, a dona de cada sonho, cada vida, cada sentido cada pensamento que eu, Danelli Ferreira penso quando sinto Amanda Augusto em mim. A minha Amada!
foi bem ali que a vi passear, andando em degrau a degrau sem medo de andar, de demonstrar o que é. Seria como se fosse um ser imaginário, vndo apenas pra salvAR aquilo que ja está perdido.
Digo, esse ser vive sub uma luz unigenita, peregrina... A minha peregrina. Seu corpo sem fim de limite mas tao pequeno de fragillidade. É uma mulher forte sem dor no peito, impecavel, sublime infeliz de amendontrar quallquer davida. Ela faz parte do meu jardim, aquele jardim sem dor, sem crueldadade, com surpresas... Ela revestida de pele branca, bronzeada pelo sol com uma pilicula que a faz ter dominio nao só por mim, mais por tudo que resume a destino. Espero ela como se fosse um ser impossivel de tocar, como se fosse um ser intocavel... Eu a quero,como nunca quis ninguém.
Isso, essa força incontrolavel que toma conta de mim, é por ela, a dona de cada sonho, cada vida, cada sentido cada pensamento que eu, Danelli Ferreira penso quando sinto Amanda Augusto em mim. A minha Amada!
sexta-feira, 2 de março de 2012
... Eu olho querendo olhar mais.
Perdi alguns segundos debruçada no ar admirando espécie desconhecida pelo homem, falando, premeditando, rindo, calculando , nada muito comum aos olhos nu.
Eu perdi alguns milésimos da minha juventude desenhando uma dádiva em cada canto da minha memória. Era começo de uma madrugada calorenta, iluminada por uma escuridão infinita guardando para si cada gota de estrelas que brilhava constantemente bem longe de tudo que significava pecado. Tudo era muito comum sem muita beleza nem cor, vivia ali qualquer tipo de espécie que não valia mais a pena parar um tempo sem volta pra ouvir e ver. Mas ali, frente a tudo que estava em mim, ela balançava cada partícula do seu corpo para sair do fundo de sua alma cada sentido que a havia trazido ali, perto de mim. Enquanto ela dizia, cada raiz que seus sentimentos haviam tido logo depois de ter exposto sua alma para um ser comum, ela estendia seu coração de uma forma que pude enxergar visivelmente cada ponto de paz que ela trazia consigo. Nem uma estrela fazia meus olhos se perder dela. Ela dizia, eu ouvia e apaixonava numa velocidade assustadora, cada letra dita por lábios de sonhos, fazia com que tudo se misturava e expandia de uma tal forma em mim que nada mais me importava, nada mais me prendia a um mundo pobre de luz.
Depois disso, eu pensava que ela não poderia me mostrar nada, pensava que era seu Maximo, sua ultima cartada de surpresa, mas não, me enganei de novo. É como se tudo de bom que vivia em outra dimensão morava dentro dela, era como se cada palavra renovava as coisas boas, trazendo junto uma vontade de ama-la desesperadamente sem lembrar que existe fim. Eu apenas enxergava, era por ela que esse transtorno de felicidade ocupava meu peito. Era por ela, que cada fim de madrugada o sol batia na minha janela, não com uma luz comum, mas a dela, a luz dela que me fazia acordar de um sonho real, agora sim culpa dela que meus olhos abriam sem medo de ser feliz.
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