É doce feito não sei o que, mas é, como se não houvesse nada mais que expressasse.
Ela está deitada feito amargo, coração feito, sem houver despedida, ela está aqui, deitada na minha cama decruçada feito criança e me vendo escrever. É, ela é india. Simplesmente Helena, rajada feito ouro e cabelo preto como todo o infinito universo. Ela é maravilhosa. Não é todas que tive, é beleza rara, essa sim, pois me deu motivo. Morena feio arvore dura e madura, mas tão fraca feito um galho. Eu te amo minha Helena, pois ninguém saberá seu entender muito menos o meu pra você. Fogi de tudo. É o que importa pra nós.
domingo, 30 de dezembro de 2012
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As conquitas acontece, sem que haja desencontro muito menos encontro. Os sentimentos se envoluem sem ninguem pensar, sem niguem senttir, pois o unico mestre é o coração. A vida caminho feito uma correntesa, existe pessoas, mais amadas que tudo aquilo que sentira antes, mas senttiu. É melhor. O amor rejuvence sem que faça esquece o passado quando é amor de verdade. É. Hoje é noite, quase por do sol que nao vou viver junto, mas é, é isso que me acalma, o dia de amanhã, e o carinho extremo que sinto por ela. Não é amor, mas é amor ao mesmo tempo. Sinto tudo e até maisc um pouco, pode ser que cresca, nao duvido. É grande, talvez você entenda. Ou ninguém.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
H.R
A noite tocou o telha do meu planeta, junto com ela vieram as estrelas espalhando brilho por todo canto da infinita escuridão. A noite me desconheço como estava, mas algo aquela noite estava acontecendo. Eu sentia a brisa quente e apaixonante do ar bater desesperado na minha janela, como se, trouxesse um presente que eu sempre desejei por 365 dias do meu ano. Não me toquei na hora, mas sabia que a noite virava para um novo dia que ao menos havia raiado.
Toquei meus dedos nas teclas que me fez viajar por longa distância que não me permitia ir há anos. Abri meus olhos para janela comportada em azul, não havia nada de novidade até então. Em alguns momentos vi meu passado postar fotos, alguns amigos me chamar e pronunciar saudade das minhas palhaçadas, porém nada de novidade. Pois bem. Algo sunssurou minha janela enquanto procurava uma música que me fizesse ir além de qualquer coisa e me embaldar na imensidão da minha imaginação.
- Obrigada por me aceitar.
Aconteceu. O vento bateu minha janela discretamente, sem assustar. Me deixei ir, talvez fosse a hora de ir, caminhar sozinha num caminho desconhecido porém florido e arejado. Era caminho com luz forte porém sem arder meus olhos, o céu vivia azul, não consegui descobrir o fim dele, havia flores pro todos os lados. O chão era revestido por pétalas de rosas e o vento, gritava gentilmente no meu pescoço rancando de mim o calor interno que estava meu coração, meu pulmão, meu corpo todo. Era mágia. Me esforçei a olha-la, quão maravilhoso aquele ser era.
Estava sentada feito uma criança, distribuia naquele vento escravo seu cheiro que não pode sentir, era desconhecido e tanto quanto curioso pra mim. Sua pele era bronzeada por uma cor clara feito a neve, não havia riscos de dor, liso como centim. Sua costas estava coberta pelo seus longos cabelos pretos, como aquela noite que dominava meu momento. Ela não tinha pecado nos olhos, parecia dois pedaços de pedra rara. Quanto sorrisos ela me tocou a boca, distante. Eu sentia seu peito bater feito maripousa desgovernada e daqui de onde estava sentia seu sangue percorrer com mais velocidade, transmitindo pra mim a pura intimidade de sua timidez. Seus lábios eram rosas, não quanto as rosas que cobria o chão. Era rosa feito mãos de bebe, sensivel a dor e irreconhecivel por qualquer toque. Ela sorria majestosamente e ali, fiquei parada. Balançada e observando quanto eu pôde aquele espetáculo surreal que embalava minha noite.
Desconheço sua voz e não sei avaliar como suas cordas vocais dançam no seu pescoço me desconheço do seu cheiro, talvez seja o pedaço do meu. Mas é incrivel a sensação, descobri o inusitado o perdoavel, a chance, a vida... E ao toca-la descobrirei se minha chance de amar tocou minha janela naquela noite que por fim era um sonho.
Toquei meus dedos nas teclas que me fez viajar por longa distância que não me permitia ir há anos. Abri meus olhos para janela comportada em azul, não havia nada de novidade até então. Em alguns momentos vi meu passado postar fotos, alguns amigos me chamar e pronunciar saudade das minhas palhaçadas, porém nada de novidade. Pois bem. Algo sunssurou minha janela enquanto procurava uma música que me fizesse ir além de qualquer coisa e me embaldar na imensidão da minha imaginação.
- Obrigada por me aceitar.
Aconteceu. O vento bateu minha janela discretamente, sem assustar. Me deixei ir, talvez fosse a hora de ir, caminhar sozinha num caminho desconhecido porém florido e arejado. Era caminho com luz forte porém sem arder meus olhos, o céu vivia azul, não consegui descobrir o fim dele, havia flores pro todos os lados. O chão era revestido por pétalas de rosas e o vento, gritava gentilmente no meu pescoço rancando de mim o calor interno que estava meu coração, meu pulmão, meu corpo todo. Era mágia. Me esforçei a olha-la, quão maravilhoso aquele ser era.
Estava sentada feito uma criança, distribuia naquele vento escravo seu cheiro que não pode sentir, era desconhecido e tanto quanto curioso pra mim. Sua pele era bronzeada por uma cor clara feito a neve, não havia riscos de dor, liso como centim. Sua costas estava coberta pelo seus longos cabelos pretos, como aquela noite que dominava meu momento. Ela não tinha pecado nos olhos, parecia dois pedaços de pedra rara. Quanto sorrisos ela me tocou a boca, distante. Eu sentia seu peito bater feito maripousa desgovernada e daqui de onde estava sentia seu sangue percorrer com mais velocidade, transmitindo pra mim a pura intimidade de sua timidez. Seus lábios eram rosas, não quanto as rosas que cobria o chão. Era rosa feito mãos de bebe, sensivel a dor e irreconhecivel por qualquer toque. Ela sorria majestosamente e ali, fiquei parada. Balançada e observando quanto eu pôde aquele espetáculo surreal que embalava minha noite.
Desconheço sua voz e não sei avaliar como suas cordas vocais dançam no seu pescoço me desconheço do seu cheiro, talvez seja o pedaço do meu. Mas é incrivel a sensação, descobri o inusitado o perdoavel, a chance, a vida... E ao toca-la descobrirei se minha chance de amar tocou minha janela naquela noite que por fim era um sonho.
sábado, 15 de dezembro de 2012
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O dia raiou, raiou sem ofuscar os raios do sol. O dia está nublado, não existe passáros no céu percorrendo seu caminho de lá pra cá, as vezes padece o vento zumbindo e correndo feito louco, perturbado arranhando as folhas mais alta das arvores, levando consigo a devastação das folhas pregadas no cimento do chão.
Abri os olhos devagar olhei pra janela ouvi o barulho do ventilador, companheiro dia e noite. Olhei novamente e senti a brisa do ar tocar em mim vindo do mais alto céu. Segundos se passaram e minha cabeça pulsou como se houvesse um trator dentro dela amassando cada veia, latejava com força era incontrolável e doído a força com que algo dentro de mim enfrentava feito lobo preso. Senti o sabor da minha boca e ao tocar meus lábios o ontem voltou abrindo portas fechadas e trancadas dentro de mim, minha memoria me traiu e me obrigou a lembrar de cada pronuncia e palavra que meus ouvidos negando a ouvir escutou.
Era noite e estava empolgada com os meteoros, talvez eles iram acontecer, quem sabe. Mas existia a possibilidade, nada se cria sem um ato sem um porque. E lá estava o artigo, meus olhos brilharam e meu coração bateu forte pois era algo incomum e quase impossível de ser visto. Pois bem. Correu nas minhas veias a empolgação, esperando a hora certa segundo o artigo. Estava sem rumo como os outros dias e como estou hoje, não havia nada de bonito em nada que via, nem na minha existência nada se mechia, não havia ninguém nem objetos. Meu celular tocou e a voz futura calou o silencio obrigando minha presença imediatamente, tentei argumentar mas é futuro e me calei, novamente. Pisquei meus olhos e vi tudo novamente no lugar, coloquei a primeira roupa que vi e escorreguei os pneus na rua molhada pela chuva. Estava chovendo o céu estava vermelho e sabia que a possibilidade do artigo era zero, não me incomodou estaria com ela.
Sentamos novamente naquele lugar onde tudo começou, ventava devagar, havia vozes por todo o lado nada de interessante. Passou-se os minutos e tocou meu coração, havia algo de errado e então senti em seus olhos o erro, ela perambulou as palavras, olhou fundo no meu olho e fez perguntas sem motivos a mim, pois bem, respondi.
Ela curvou seu corpo perto do meu e pediu com autoridade minha presença mais de perto, respeitei e então olhei como nunca havia olhado pra ninguém, eu senti sua vibração pelo seus olhos, eu senti o batimento do seu coração por minuto que ela dizia e explicava. Meus ouvidos estavam dispostos a ouvir até rancar sangue de dentro de mim, mas eu estava ali visando sua alma, seus olhos não mechiam os meus não piscavam. Sua face demonstrava raiva até rancor por tudo. Mas seus olhos, marrons e pequenos, fortes e demolidor estava calmo, como se seu coração estivesse dormindo naquele segundo e seu corpo demonstrando outro tipo de situação. Um milésimo de segundo não consegui acompanhar seu raciocínio, pelo fato de não entender porque seu coração soava felicidade e tranquilidade enquanto sua linguá me destruía por dentro. Voltei a vida, havia mesas vermelhas com pessoas loucas do lado, um vai e vem irritante. Eles estavam felizes ao que se percebia. Debaixo de nós um arco de folhas e galhos nos protegia timidamente das raspas de agua que caia do céu.
Voltei a vida, não a que estava antes uma outra que ela me mostrou que desenhou milimetricamente com a ponta da sua língua. Ela não desenhou com sol na parte de cima, nem com oxigênio suficiente pra mim enquanto permanecesse lá. Não a culpo, a palavra é a dona do mundo. Ela se esqueceu da cor e brilho, um pouco de sombra e comida, água já caia do céu por milagre de Deus, nessa vida nada se podia construir, era abafado e havia fumaça por todos os lados dificultando meu caminho e meus passos a seguir. Era aquele meu lugar agora. Diferente de onde estava e mais distante do que esperava estar. O celular foi suficiente para a destruição acalmar, tínhamos que ir embora. Alias, ela devia ir embora.
Andei por dez metros talvez até o carro e não lembro dos meus passos, não lembro de ve-la do meu lado me acompanhando como de costume. Apenas escutava sentindo o escorrer do sangue no meu pescoço a sensação era tão viva quanto qualquer coisa sem valor naquele momento. Abri a porta pra ela sem a ver pela primeira vez na minha vida estupida e traidora. Balancei a cabeça apos bater a porta acreditando que estava cega. Tive a sensação de estar em dois mundos e um riu bem longo e comprido me separando de cada um deles e então ela novamente suou sua voz que abafou naquele veiculo, esperando desesperadamente em ouvir que eu estaria ali mesmo ela vivendo mentiras e loucuras na sua vida individual, sem mim. Como eu não queria ouvir mais, como eu queria bater em tudo até tudo não existir mais, como eu, como dentro de mim estava.
Quando percebi o silencio me iluminou e minha língua soltou de mim e vi ela dançando desgovernada e desesperada na frente de nós. Falei nada com nada segundo ela, era o que havia em mim, nada com nada. Não mais.
Corri mais rápido do que quando cheguei, talvez queria que tudo aquilo terminasse logo, queria estar dormindo como fiz hoje e acordar com o coração soando por mais um tormento que sonhei.
A alma poderia ser mais fraca que o corpo, pois se houvesse essa possibilidade eu dormiria eternamente naquela noite, mas não, a deixei onde peguei. Engatei a primeira vi seu carro passando enfrente ao meu e sumindo sem me deixar uma palavra de esperança. Parti com o meu e comecei a caminhar novamente sem rumo, sem futuro. Era desesperador, tomei a estrada, descobrindo a cada segundo que a mulher dentro de mim precisava de mim e então a trouxe protegida sem saber qual seria seu começo.
Abri os olhos devagar olhei pra janela ouvi o barulho do ventilador, companheiro dia e noite. Olhei novamente e senti a brisa do ar tocar em mim vindo do mais alto céu. Segundos se passaram e minha cabeça pulsou como se houvesse um trator dentro dela amassando cada veia, latejava com força era incontrolável e doído a força com que algo dentro de mim enfrentava feito lobo preso. Senti o sabor da minha boca e ao tocar meus lábios o ontem voltou abrindo portas fechadas e trancadas dentro de mim, minha memoria me traiu e me obrigou a lembrar de cada pronuncia e palavra que meus ouvidos negando a ouvir escutou.
Era noite e estava empolgada com os meteoros, talvez eles iram acontecer, quem sabe. Mas existia a possibilidade, nada se cria sem um ato sem um porque. E lá estava o artigo, meus olhos brilharam e meu coração bateu forte pois era algo incomum e quase impossível de ser visto. Pois bem. Correu nas minhas veias a empolgação, esperando a hora certa segundo o artigo. Estava sem rumo como os outros dias e como estou hoje, não havia nada de bonito em nada que via, nem na minha existência nada se mechia, não havia ninguém nem objetos. Meu celular tocou e a voz futura calou o silencio obrigando minha presença imediatamente, tentei argumentar mas é futuro e me calei, novamente. Pisquei meus olhos e vi tudo novamente no lugar, coloquei a primeira roupa que vi e escorreguei os pneus na rua molhada pela chuva. Estava chovendo o céu estava vermelho e sabia que a possibilidade do artigo era zero, não me incomodou estaria com ela.
Sentamos novamente naquele lugar onde tudo começou, ventava devagar, havia vozes por todo o lado nada de interessante. Passou-se os minutos e tocou meu coração, havia algo de errado e então senti em seus olhos o erro, ela perambulou as palavras, olhou fundo no meu olho e fez perguntas sem motivos a mim, pois bem, respondi.
Ela curvou seu corpo perto do meu e pediu com autoridade minha presença mais de perto, respeitei e então olhei como nunca havia olhado pra ninguém, eu senti sua vibração pelo seus olhos, eu senti o batimento do seu coração por minuto que ela dizia e explicava. Meus ouvidos estavam dispostos a ouvir até rancar sangue de dentro de mim, mas eu estava ali visando sua alma, seus olhos não mechiam os meus não piscavam. Sua face demonstrava raiva até rancor por tudo. Mas seus olhos, marrons e pequenos, fortes e demolidor estava calmo, como se seu coração estivesse dormindo naquele segundo e seu corpo demonstrando outro tipo de situação. Um milésimo de segundo não consegui acompanhar seu raciocínio, pelo fato de não entender porque seu coração soava felicidade e tranquilidade enquanto sua linguá me destruía por dentro. Voltei a vida, havia mesas vermelhas com pessoas loucas do lado, um vai e vem irritante. Eles estavam felizes ao que se percebia. Debaixo de nós um arco de folhas e galhos nos protegia timidamente das raspas de agua que caia do céu.
Voltei a vida, não a que estava antes uma outra que ela me mostrou que desenhou milimetricamente com a ponta da sua língua. Ela não desenhou com sol na parte de cima, nem com oxigênio suficiente pra mim enquanto permanecesse lá. Não a culpo, a palavra é a dona do mundo. Ela se esqueceu da cor e brilho, um pouco de sombra e comida, água já caia do céu por milagre de Deus, nessa vida nada se podia construir, era abafado e havia fumaça por todos os lados dificultando meu caminho e meus passos a seguir. Era aquele meu lugar agora. Diferente de onde estava e mais distante do que esperava estar. O celular foi suficiente para a destruição acalmar, tínhamos que ir embora. Alias, ela devia ir embora.
Andei por dez metros talvez até o carro e não lembro dos meus passos, não lembro de ve-la do meu lado me acompanhando como de costume. Apenas escutava sentindo o escorrer do sangue no meu pescoço a sensação era tão viva quanto qualquer coisa sem valor naquele momento. Abri a porta pra ela sem a ver pela primeira vez na minha vida estupida e traidora. Balancei a cabeça apos bater a porta acreditando que estava cega. Tive a sensação de estar em dois mundos e um riu bem longo e comprido me separando de cada um deles e então ela novamente suou sua voz que abafou naquele veiculo, esperando desesperadamente em ouvir que eu estaria ali mesmo ela vivendo mentiras e loucuras na sua vida individual, sem mim. Como eu não queria ouvir mais, como eu queria bater em tudo até tudo não existir mais, como eu, como dentro de mim estava.
Quando percebi o silencio me iluminou e minha língua soltou de mim e vi ela dançando desgovernada e desesperada na frente de nós. Falei nada com nada segundo ela, era o que havia em mim, nada com nada. Não mais.
Corri mais rápido do que quando cheguei, talvez queria que tudo aquilo terminasse logo, queria estar dormindo como fiz hoje e acordar com o coração soando por mais um tormento que sonhei.
A alma poderia ser mais fraca que o corpo, pois se houvesse essa possibilidade eu dormiria eternamente naquela noite, mas não, a deixei onde peguei. Engatei a primeira vi seu carro passando enfrente ao meu e sumindo sem me deixar uma palavra de esperança. Parti com o meu e comecei a caminhar novamente sem rumo, sem futuro. Era desesperador, tomei a estrada, descobrindo a cada segundo que a mulher dentro de mim precisava de mim e então a trouxe protegida sem saber qual seria seu começo.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Arte
Hoje, não foi um bom dia, não é mais novidade pra mim. Mas ei de ver as coisas boas que me aconteceram e concerteza descreverei com todo amor e perfeição que me cabe.
Descobri caminhos que anjos me fizeram ver, dizem que ações são mais verdadeiras e muito mais intensas do que as palavras, errado. Descobri um rio com entradas profundas, rasas, com ondas e marés. Foram ditas por palavras, aquela que tanto me importo porem nada sinto amorosamente, acalmou meu peito por segundos até, mas o fez. Tão bem.
Hoje, depois de anos distantes me envolvi novamente no cheiro de um ser que me educou e concerteza fez parte da melhor parte da minha vida. Como sentia saudade daquele sorriso contagiante e colhedor. Ela logo veio dizendo como eu mudei, como eu havia me transformado no que sou hoje a Danielli que ninguém nunca havia imaginado porem ela gostou da mudança me viu sorrindo com dentes brilhantes, confesso que foi a ter visto que meu sorriso descobriu a vontade de tocar o ar quente da cidade. Ela, como sempre não havia mudado, mulher maravilhosa intocada, inteiramente criança com olhos de mulher desconfiada. Ela estava linda, com um vestido que tocava seus pés, preto porém sua luz ofuscante fez com que estivesse revestida por cores completamente diferente uma da outra. Sua cabeça carregava uma tiara amarela feito ouro banhada por uma flor discreta. Seus olhos cansados não fez com que perdesse a felicidade dentro dela e por tudo que havia acontecido ou tomado ela de mim da minha vida ela estava contagiante e iluminada de paz e alegria.
Seu perfume me trouxe lembranças boas de como eramos juntas e quanto meu segredo era dela também, nos carregávamos sem precisar de mais ninguém por perto. Era bom, verdadeiro e inocente. Os anos passaram e cresci, como ela. E tudo se perdeu na memoria do lado mais bonito do meu peito e claro do lado esquerdo. Foi bom relembrar como aquela mulher por um tempo se preocupou comigo e com o mundo que eu andaria sozinha depois de alguns anos. Pois bem, ela vivi sem mim, dentro do meu peito e me senti viva novamente como antes. E todos os meus problemas e frustrações do tempo me deixou de uma forma que pensei que não voltaria mais. Voltou, pois dela eu me despedi, mas sei que depois de hoje, depois daquele braço depois de metros de distância ela me reconheceu da água para o vinho esse laço que estava adormecido por um tempo ressurgiu e sei que foi quando mais preciso. Ela me ensinou a arte de viver desde o colégio e isso ninguém nunca rancou e rancará de mim.
Descobri caminhos que anjos me fizeram ver, dizem que ações são mais verdadeiras e muito mais intensas do que as palavras, errado. Descobri um rio com entradas profundas, rasas, com ondas e marés. Foram ditas por palavras, aquela que tanto me importo porem nada sinto amorosamente, acalmou meu peito por segundos até, mas o fez. Tão bem.
Hoje, depois de anos distantes me envolvi novamente no cheiro de um ser que me educou e concerteza fez parte da melhor parte da minha vida. Como sentia saudade daquele sorriso contagiante e colhedor. Ela logo veio dizendo como eu mudei, como eu havia me transformado no que sou hoje a Danielli que ninguém nunca havia imaginado porem ela gostou da mudança me viu sorrindo com dentes brilhantes, confesso que foi a ter visto que meu sorriso descobriu a vontade de tocar o ar quente da cidade. Ela, como sempre não havia mudado, mulher maravilhosa intocada, inteiramente criança com olhos de mulher desconfiada. Ela estava linda, com um vestido que tocava seus pés, preto porém sua luz ofuscante fez com que estivesse revestida por cores completamente diferente uma da outra. Sua cabeça carregava uma tiara amarela feito ouro banhada por uma flor discreta. Seus olhos cansados não fez com que perdesse a felicidade dentro dela e por tudo que havia acontecido ou tomado ela de mim da minha vida ela estava contagiante e iluminada de paz e alegria.
Seu perfume me trouxe lembranças boas de como eramos juntas e quanto meu segredo era dela também, nos carregávamos sem precisar de mais ninguém por perto. Era bom, verdadeiro e inocente. Os anos passaram e cresci, como ela. E tudo se perdeu na memoria do lado mais bonito do meu peito e claro do lado esquerdo. Foi bom relembrar como aquela mulher por um tempo se preocupou comigo e com o mundo que eu andaria sozinha depois de alguns anos. Pois bem, ela vivi sem mim, dentro do meu peito e me senti viva novamente como antes. E todos os meus problemas e frustrações do tempo me deixou de uma forma que pensei que não voltaria mais. Voltou, pois dela eu me despedi, mas sei que depois de hoje, depois daquele braço depois de metros de distância ela me reconheceu da água para o vinho esse laço que estava adormecido por um tempo ressurgiu e sei que foi quando mais preciso. Ela me ensinou a arte de viver desde o colégio e isso ninguém nunca rancou e rancará de mim.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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É como se agora eu não tivesse orgãos, ossos, sensações e principalmente sentimentos. É como se tudo abafasse feito qualquer coisa que não consigo comparar. Agora também não tenho cérebro o suficiente, sei que tenho uma cabeça, pois ela lateja com toda força do meu corpo desconhecido. É uma jornada que nunca tem fim porem nunca sai de um passo um caminho. É tudo rotineiro, virou rotina morrer renascer e morrer novamente. Literalmente isso acontece por 365 dias da minha vida, não houve silencio muito menos som de alivio de que aquilo acabou e não vai mais se repetir.
Hoje eu, não sei você talvez também seja qual a mim, não choro mais. Não me doi mais nada por dentro. Hoje não sei se estou parada porque perdi. Não me aperta mais o coração e o medo aquele lá que só eu e você sabemos não sinto, pode ser que meu pensamento mude ele é assim mesmo e eu sinta novamente meu coração pulsar a corrida acelerada do meu sangue e que talvez a maldita dor suma como novamente aconteceu. Não estou mal e pelo fato de não estar talvez seja por isso que não estou me reconhecendo. Não sei dizer se isso é desapego, é? Não sei como é a sensação disso...
2012 já morreu, daqui uns dias é um novo ano, um novo dia e o sol concerteza estará amanhecendo de uma outra forma. Erro como qualquer outra, não nasci no mundo da perfeição, mas sentimento é algo intocável, você jamais pode tocar de uma forma brutal, que ranque o sorriso de existir. Pois bem, isso acontece, acontece comigo mas, nada é atoa nenhum erro é cometido sem um motivo, nenhum coração é partido sem que haja algo que faça com que parta. Seres humanos malditos, não sabem como a entrega de um coração é insubstituivel caso um mero toque forte o transforme em morte.
Existe a frase que diz, o que fazemos aqui pagamos aqui da mesma forma do mesmo jeito, quando fazemos e eu, não toquei nenhum coração brutalmente como fizeram com o meu, pois então até agora nesse exato minuto não pago. A questão é que não vivemos sem um coração, ele bombeia até o que não precisa até o que não de sua função e hoje, aquele coração insubstituivel que entreguei a você não existe mais e pelo fato daquele coração aberto com toda força está dilacerado é que não existe mais eu e você. O primeiro erro cometido não foi pela minhas mãos, hoje errei mais que você com motivo.
Que venha 2013 e que Deus sempre me dê o dom de não rancar do peito um coração partido com minhas mãos.
Hoje eu, não sei você talvez também seja qual a mim, não choro mais. Não me doi mais nada por dentro. Hoje não sei se estou parada porque perdi. Não me aperta mais o coração e o medo aquele lá que só eu e você sabemos não sinto, pode ser que meu pensamento mude ele é assim mesmo e eu sinta novamente meu coração pulsar a corrida acelerada do meu sangue e que talvez a maldita dor suma como novamente aconteceu. Não estou mal e pelo fato de não estar talvez seja por isso que não estou me reconhecendo. Não sei dizer se isso é desapego, é? Não sei como é a sensação disso...
2012 já morreu, daqui uns dias é um novo ano, um novo dia e o sol concerteza estará amanhecendo de uma outra forma. Erro como qualquer outra, não nasci no mundo da perfeição, mas sentimento é algo intocável, você jamais pode tocar de uma forma brutal, que ranque o sorriso de existir. Pois bem, isso acontece, acontece comigo mas, nada é atoa nenhum erro é cometido sem um motivo, nenhum coração é partido sem que haja algo que faça com que parta. Seres humanos malditos, não sabem como a entrega de um coração é insubstituivel caso um mero toque forte o transforme em morte.
Existe a frase que diz, o que fazemos aqui pagamos aqui da mesma forma do mesmo jeito, quando fazemos e eu, não toquei nenhum coração brutalmente como fizeram com o meu, pois então até agora nesse exato minuto não pago. A questão é que não vivemos sem um coração, ele bombeia até o que não precisa até o que não de sua função e hoje, aquele coração insubstituivel que entreguei a você não existe mais e pelo fato daquele coração aberto com toda força está dilacerado é que não existe mais eu e você. O primeiro erro cometido não foi pela minhas mãos, hoje errei mais que você com motivo.
Que venha 2013 e que Deus sempre me dê o dom de não rancar do peito um coração partido com minhas mãos.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
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Cada nuvem izalando seu perfume como se não houvesse regras em oferecer o mesmo cheiro. Lá no alto, todas estavam separadas esculpindo desenhos abstratos mas, com facilidades aos bons de coração. Podia observar com brilho a luz que a lua em noites de solidão oferece.
Do lado de baixo havia árvores cada uma carregando seu doce ou amargo fruto se levando pelo vento apaixonado e gelado feito a brisa do mar do sul. Ali, embaixo de cada folha pendurada por singelos galhos fracos porém compridos, enfeitava a maravilha, raízada no centro da terra. Havia barro molhado marcando os pés descalços de cor branca como se tivesse caminhado na neve mais cristalina desse infinito mundo. Suas veias eram visíveis, com mais atenção poderia ver seu sangue correndo com rapidez porém bailando seu corpo com sentimentos de alegria e paz. Sob seu corpo um vestido de cetim ligeiramente transparente contornando suas pernas pequenas, branca feito neve e forte feito rocha em extinção quase nunca vista.
Era vestido colorido com tons escuros que transbordava brilho ao se deparar com o majestoso sol. A mulher concebida e vista debaixo daquele ninho imenso de árvores apaixonada pela brisa do vento, sentada feito mulher atraente sonhando com olhos de inocente. Seu tronco alinhado por feições forte, sentia a brisa que balançava seu vestido inocentemente e por consequência tomava conta do cheiro, transformando tudo em uma criatura só. Nada havia de mais indescritível do que aquele cheiro, desesperador e viciante. Aquilo era unigênito e divino. A adorada tocava a terra e no seu lugar denunciava a verdadeira face do cheiro de suas mãos.
Seus olhos denunciava sua suavidade por segundos, porém não os repreendia quando permitia ver a perfeição que tu era. Seus dentes penetrava como espinho no peito do sujeita, rancando-o o coração apunhalado e crucificado a eternidade distante.
Com os olhos visiveís me tinha o dom de dançar junto com suas cordas vocais, como se fosse hino, hino de entrega por aquele corpo domado, agora por referencia dos meus minutos e ocupação da minha memoria e saudade no peito. Ela tocava com leveza e suavidade com seus dedos quase invisiveís sob aquela folha abençoada agora pelo seu aparecer raro. Havia força e compaixão dentro desse ser, havia medo e principalmente receio, talvez magoa também. Mas nada disso não me fez parar de descrever o sonho e, principalmente em guardar um pensamento vindo por segundos dentro de mim e no meu coração.
Do lado de baixo havia árvores cada uma carregando seu doce ou amargo fruto se levando pelo vento apaixonado e gelado feito a brisa do mar do sul. Ali, embaixo de cada folha pendurada por singelos galhos fracos porém compridos, enfeitava a maravilha, raízada no centro da terra. Havia barro molhado marcando os pés descalços de cor branca como se tivesse caminhado na neve mais cristalina desse infinito mundo. Suas veias eram visíveis, com mais atenção poderia ver seu sangue correndo com rapidez porém bailando seu corpo com sentimentos de alegria e paz. Sob seu corpo um vestido de cetim ligeiramente transparente contornando suas pernas pequenas, branca feito neve e forte feito rocha em extinção quase nunca vista.
Era vestido colorido com tons escuros que transbordava brilho ao se deparar com o majestoso sol. A mulher concebida e vista debaixo daquele ninho imenso de árvores apaixonada pela brisa do vento, sentada feito mulher atraente sonhando com olhos de inocente. Seu tronco alinhado por feições forte, sentia a brisa que balançava seu vestido inocentemente e por consequência tomava conta do cheiro, transformando tudo em uma criatura só. Nada havia de mais indescritível do que aquele cheiro, desesperador e viciante. Aquilo era unigênito e divino. A adorada tocava a terra e no seu lugar denunciava a verdadeira face do cheiro de suas mãos.
Seus olhos denunciava sua suavidade por segundos, porém não os repreendia quando permitia ver a perfeição que tu era. Seus dentes penetrava como espinho no peito do sujeita, rancando-o o coração apunhalado e crucificado a eternidade distante.
Com os olhos visiveís me tinha o dom de dançar junto com suas cordas vocais, como se fosse hino, hino de entrega por aquele corpo domado, agora por referencia dos meus minutos e ocupação da minha memoria e saudade no peito. Ela tocava com leveza e suavidade com seus dedos quase invisiveís sob aquela folha abençoada agora pelo seu aparecer raro. Havia força e compaixão dentro desse ser, havia medo e principalmente receio, talvez magoa também. Mas nada disso não me fez parar de descrever o sonho e, principalmente em guardar um pensamento vindo por segundos dentro de mim e no meu coração.
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