Cada um dispunha de suas preguiças, de suas tolices
Para depois serem rendidos pelos avassaladores fracassos
Creio que ser mortal requer muita burrice
Só pelo fato de não ser eterno.
Já me basta para criar confissões de que somos banais.
Ou talvez a parte inferior de um ser humano
É essa, ser esquecido e afogado
Pelas misérias idéias vindas de revoltas passadas.
Que seja é só um pressuposto.
Cada um guerrilha como manda sua guerra
Nenhum guerreiro enfrenta a armadura mais pesada de aço
Ou então fica de frente a uma bala que possa ser sua ou não
Se, ele mesmo não decidir
Alias sua burrice de ser o herói de sua historia.
A questão é que, a imaginação humana
Adotado de sonhos e regida por concepção de razões
Contrapõem-nos diante de momentos impossíveis
E assim pensamos ser meros heróis...
Talvez sejam, mas não heróis que possam nos fazer pensar:
- A minha missão acabou por aqui.
Pensando assim, o ser humano me faz cuspir alto
E debater ou até perde o tempo
Os cilindros do tempo, para pensar que somos algo
Para nossa inocente e bravo razão de sonhar.
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