quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Os finais da festa são sempre irritáveis
Nem sempre o sorriso de realização
É estampado na boca dos convidados
Nem sempre os convidados pela vida morrem felizes...
E isso, pode até ser algo injusto

Pena daqueles que se rasteja
Nas planícies dos rios sonolentos
Tais são os felizes que arriscam
A perna ao enfrentar a maré
(...)
Pelo menos eles têm o que contar...

A beleza da exotérica vida é possuída
Pelos guerreiros mais ousados e indisciplinados
O que eles menos têm são sentidos e limites

A cada vinda, é um sentido
Um sentimento que nasci ali
E morre por ali mesmo
A vida é assim...
Fortes são aqueles que não troca trinta e dois dente
Por trinta e duas lagrimas.

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