Que seja lindo o semblante dos imaginários
Ou das crianças inocentes...
Que bom seria eu, uma delas mais uma vez
Tomaria algum antídoto para que não me alargasse.
A calmaria do fim da paz
Já me anuncio,
E já se faz anos
Mas lembro, da minha alma ainda protegida
Pela inocência que vivia dentro de mim
Que seje...
A minha alma só crê que é mortal
Para tantas dores da vida
Ela é mortal, dentro de nós.
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